Destes, 121 é devido à aposentação e outras mobilidades e restantes 121 referentes aos docentes contratados até 31 de julho de 2020
O Governo, no âmbito do planeamento e preparação do próximo ano letivo de 2020/2021, vai contratar mais 242 professores a nível nacional, informou, esta segunda-feira, 8, o gabinete da Comunicação e Imagem do Executivo.
Destes, 121 é devido à aposentação e outras mobilidades e restantes 121 referentes aos docentes contratados até 31 de julho de 2020, resultantes de substituições e mobilidades previstas no quadro legal, nomeadamente, licença sem vencimento, licença de parto, rescisão de contrato e alguns casos de falecimentos ao longo do ano letivo 2019/2020.
Tendo em conta que estes docentes participaram no concurso, refere a fonte que vimos citando, “foram aprovados, e não selecionados”, e recrutados posteriormente devido ao aparecimento das vagas ao longo do ano letivo, o Ministério da Educação, em articulação com a Direção Nacional da Administração Pública, a título excecional, considerando que o concurso realizado tem a validade de um ano e os docentes em apreço são habilitados com curso superior na docência e com 8 meses de experiência letiva, avaliados satisfatoriamente, autoriza o provimento dos mesmos, nas vagas abertas para o próximo ano letivo, ao abrigo do disposto nos artigos 14.º e 20.º e alínea b) do n.º2 do artigo 34 do ECPD (Decreto-Lei n.º 69/2015, de 12 de dezembro), conjugado com os n.ºs 1 e 5 do artigo 24.º da lei n.º 102/IV/93, de 31 de dezembro e o n.º3 do artigo 25 da Lei n.º 42/VII/2099, em regime de Contrato de Trabalho a Termo Certo, com efeitos a partir da data do início de funções, renováveis automaticamente.
Este Governo é mesmo “neoliberal”. Contrata professores, em vez de combater o deficit nas contas públicas. Garante rendimento aos trabalhadores em meio a pandemia da COVID-19. Antes já havia contratado mais enfermeiros, fez seguro de trabalho a todos os funcionários da saúde que estão na linha da frente. Com neoliberais do tipo de Ulisses e Olavo, não haverá mais emprego para esquerdistas como JHA, JMN e também agora, também o mais novo esquerdopata cá do burgo e do País o Gualberto do Rosário.
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