O velocista Cabo-verdiano, Gracelino Barbosa, congratula-se com as condições de treino que o Estádio Nacional, na Cidade da Praia, já oferecem
A treinar desde há cerca de uma semana, no seu próprio País, Barbosa testemunhou haver no Estádio Nacional “todas as condições” para receber atletas de alta competição.
Em tempo de frio na Europa, o atleta veio à terra das origens, e entre rever familiares e amigos, aproveita para cumprir um programa de treinos, sempre a pensar nas competições oficiais.
O jovem natural do Tarrafal de Santiago, e que vai continuar a treinar até inícios do mês de janeiro, revela que a sua grande ambição pessoal é chegar a Tóquio, Japão, em 2020, em “máxima força”. Antes, porém, tem outros desafios pela frente, como o Campeonato do Mundo e da Europa.
Gracelino Barbosa é campeão nos 60 metros barreiras, nos Mundiais de Atletismo de pista coberta da Federação Internacional para Atletas com Deficiência Intelectual, tendo feito a prova em 8,88 segundos.
Em 2017 conquistou três medalhas de ouro, nos 400 metros barreiras, 100 metros livres e 110 metros barreira, nos campeonatos do Mundo de Atletismo para portadores de deficiência intelectual, realizados em Banguecoque, na Tailândia. Antes, em agosto de 2016, havia conquistado bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, na categoria T-20, deficiente intelectual.
Com TCV
