Decisão foi tomada após uma reunião do Conselho de Estado. Confrontos do passado dia 1 de dezembro estão na base desta decisão tomada hoje
O Presidente da República da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, decidiu hoje dissolver o Parlamento, na sequência dos confrontos de quinta e sexta-feira entre forças de segurança, que considerou tratar-se de um golpe de Estado.
O Presidente da República tomou a decisão, após uma reunião do Conselho de Estado.
Sissoco Embaló considerou “um golpe de Estado” o facto de a Guarda Nacional ter retirado o Ministro das Finanças, Suleimane Seide, e o Secretário de Estado do Tesouro, António Monteiro, das celas da Polícia Judiciária, na noite de quinta-feira.
Na sequência deste ato, geraram-se confrontos armados entre a Guarda Nacional e o batalhão da Presidência, que foi resolvido com a intervenção da Polícia Militar e que resultou na detenção do Comandante da Guarda Nacional, Vitor Tchongo.
O novo Governo da Guiné-Bissau está em funções há cerca de 4 meses.
Tdo isso, nas vésperas do ano do centenário de Amílcar Cabral, que sempre concebeu Cabo Verde ligado a Guiné Bissau.O maior objectivo político de Cabral falhou redondamente e os protagonistas foram os seus directos companheiros, a saber, o irmão Luis Cabral e o Nino Vieira O Secretário Geral do PAIGC , Aristides Pereira e Pedro Pirex de longe, viram as barbaridades cometidas na Guiné. Há que dizer que o massacre dos dos,dis africanos tem a mão de Pedro Pires. Para Cabo Verde, as ideias de Amílcar Cabral trouxeram apenas desgraça. Primeiro com a perseguição, prisão, morte e tortura dos que não aceitavam a unidade Guiné Bissau/ Cabo Verde, prisão , morte, tortura e perseguição dos que se opunham à reforma agrária e depois tudo aquilo que caracteriza a ditadura do partido único. Estes são s argumentos a por na cara do PAICV
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