Garantia é do Diretor do HAN, Júlio Andrade, para quem estas obras são uma prioridade
Com essas intervenções pretende-se dar um “salto qualitativo” no Hospital Agostinho Neto, visando conseguir responder às necessidades dos utentes.
O Diretor do HAN, avançou que é necessário modernizar todos os seus serviços de Urgência, não só fazer a aquisição de equipamentos, mas querem melhor o fluxo dos utentes, apostar em cuidados intermédios e intensivos, portanto será uma intervenção importante e profunda no serviço de Urgência.
A Direção está a trabalhar na finalização do projeto que constará com os seus recursos próprios e apoio de parceiros para o arranque das obras, estimadas para ainda este ano.
Júlio Andrade adianta que neste momento, um parceiro já manifestou interesse em apoiar a remodelação do Serviço de Urgência, acrescentando que estão a aguardar uma proposta de várias empresas para finalizarem o projeto do Banco de Urgência e abrir o concurso para o início das obras.
Segundo avançou, o principal problema do HAN é o de investir em mais infraestruturas, isto porque, no seu ponto de vista, o espaço não tem condições para atender as necessidades da Capital do País que, conforme sublinhou tem registado uma demanda crescente de pessoas dos vários pontos do País.
De acordo com o responsável, anualmente o HAN regista cerca de 110 mil doentes, 10 mil internamentos, 4.500 partos, mais de meio milhão de exames laboratoriais, mais de 50 mil exames de imagiológicos e cerca de 45 mil consultas.