Praga de ratos, baratas e ratazanas, má conservação dos alimentos, “falta de grave condições de higiene”, entre outros, são os motivos que levaram ao encerramento desses espaços, nos últimos dias, no Fogo, Santiago e São Vicente
Face às várias críticas dos operadores económicos, acerca da decisão da IGAE, em mandar encerrar espaços comerciais, nalgumas Ilhas, a entidade fiscalizadora posicionou, esclarecendo, com imagens, as razões da sua decisão.
Os proprietários principalmente da Ilha do Fogo, não pouparam críticas à IGAE, classificando de exagerado e até de politiquice, a fiscalização em curso, que contou com o apoio da equipa multidisciplinar da Comissão de Fiscalização da Covid-19.
Numa publicação na rede social Facebook, a IGAE precisou que encerrou tais estabelecimentos, no Fogo, em Santiago e em São Vicente, para proteger a saúde pública e a disseminação de doenças transmitidas por alimentos, que podem levar à morte, e que provocam grandes custos para os consumidores.
Segundo a mesma fonte, “todos os estabelecimentos encerrados são por falta grave de condições de asseio e higiene, presença de pragas, baratas, ratos e ratazanas, má conservação dos alimentos que levam a sua alteração e contaminação, motivadas por descuido dos operadores económicos visados, colocando em perigo a vida e a saúde dos seus clientes”.
A IGAE ressalva ainda que durante o quadro da Covid-19, o setor alimentar não foi encerrado, faturando sempre “e por essa razão devem cooperar com as autoridades e assumirem as suas falhas e cuidarem da saúde dos seus clientes, que devem também ser suas prioridades”.
Face as críticas, a IGAE diz entender as manifestações de desagrado, “porém a saúde pública continua sendo a nossa prioridade”.
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A verdade é que grande parte dessas imagens são antigas segundo alguns funcionários e outros que nem lá mais estão. Não basta ao IG mostear-se sério, ele tem é que ser. Deveria o Sr. Ministro investigar e tomar as medidas cabíveis para com um Dirigente ilegal e mentiroso.
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