O Vice Primeiro-Ministro defendeu esta quarta-feira, 27, que o País deve abrir o setor da saúde ao Privado
Para Olavo Correia, não se consegue vencer os desafios se se continuar a olhar para a Saúde como um serviço público restrito, “se não conseguirmos envolver outros parceiros, nomeadamente o setor privado” para que se possa encontrar “as melhores soluções para termos saúde para todos, e saúde universal”.
O vice Primeiro-Ministro falava durante a sua intervenção no Painel sobre engajamento do setor privado para cobertura de saúde universal, no âmbito do II Fórum da Organização Mundial da Saúde, referente ao tema Saúde em África, que está a decorrer na Cidade da Praia.
O também Ministro das Finanças justifica a sua teoria com o facto de em Cabo Verde estar-se a “gastar mais com a saúde”.
“10% do Orçamento do Estado é canalizado ao setor todos os anos, e estamos a crescer, 3.5% PIB são gastos na saúde, temos indicadores interessantes neste domínio. Mas temos desafios, são vários e estes só podem ser vencidos se conseguirmos abrir o setor da Saúde ao privado”, sustenta, avançando que para as populações, o que é importante não é se o serviço é público ou privado, mas se o serviço for de qualidade.
É nesse sentido que o Governo está a trabalhar, por um sistema de saúde de qualidade, segundo o governante.
No entanto garante que o executivo vai agir em conformidade e convidar o privado nacional, da Diáspora e estrangeiro a investir para edificarmos um sistema de saúde de qualidade para todos os Cabo-verdianos em todas as ilhas.
Cabo Verde pode também ser uma plataforma no setor da saúde para os privados investir em hospitais de qualidade e especialidades alto, servir CV, baixar ou acabar com as evacuações dos doentes para o estrangeiro, servir a região Africana com fraca qualidade nos serviços de saúde! Sal por todo desenvolvimento, turismo, todo negócio à volta do aeroporto, e por estar atrasado nesta área seria uma boa escolha! assim com Boavista também!
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