Delegado do MAA na Brava veio a público falar em “cabala” contra ele com o objetivo de “ferir e denegrir” a sua integridade moral
É a primeira reação/posição do Delegado do Ministério da Agricultura e Ambiente na ilha Brava, depois de seu nome aparecer envolvido num alegado caso de corrupção, já desmentido pela tutela, depois de um processo de averiguação.
Ao OPAÍS, Estêvão Fonseca já veio repudiar a atitude de seus detratores e confirmou que vai avançar para a Justiça porque sente que seu nome e honra foram afetados.
Fonseca diz esperar que a Justiça funcione e que aqueles que atentaram seu bom-nome e honra “sejam julgados” pela forma “caluniosa e abusiva” como puseram em causa a sua conduta.
O Delgado do MAA diz mesmo “repudiar” a “forma vil de tentar denegrir” a sua imagem e credibilidade “em nome de interesses obscuros”.
Relativamente ao Deputado da Nação, Clóvis Silva, que alegadamente, espoletou o caso, pedindo a intervenção da Justiça, Estêvão Fonseca diz preferir “não acreditar” que questões de índole “pessoal e laboral pendentes (…) estejam na base das motivações que levaram a tais denúncias e que, eventualmente, se tenha aproveitado das funções políticas que exerce para promover esta campanha difamatória, eivada de profunda má fé e mesmo hedionda”.
