ILHA BRAVA: São João foi “mais que positiva” – Autarca

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O São João deste ano terá tido uma participação recorde de emigrantes, conforme o Presidente da Câmara Municipal que deu conta, igualmente, de boa afluência de cidadãos nacionais à ilha

O Presidente da Câmara Municipal da Brava, Francisco Walter Tavares, classifica as festividades de São João como sendo “mais que positiva”. Ao OPAÍS, o Autarca afirma que o reconhecimento dos festivaleiros, principalmente, dos emigrantes foi o suficiente para essa classificação.

“Tudo aconteceu como planeado. Nada saiu do eixo”, pontuou sustentando a sua avaliação no “reconhecimento” que os emigrantes e munícipes da Brava, o que no seu entender permitem atribuir nota “mais que positiva”.

Este ano, segundo observou, registou-se uma participação recorde de emigrantes bem como uma boa afluência de cidadãos nacionais à ilha, indicações que permitem o Edil estimar que todos os investimentos feitos podem ser recuperados.

As festas deste ano, o primeiro que Francisco Walter Tavares realiza na qualidade de Presidente de Câmara – sucedeu a Orlando Balla que renunciou mandato – tiveram um orçamento que rondou os 5 mil contos, sendo que a Câmara investiu cerca de mil e 500 contos, sendo que o remanescente foi suportado através de “patrocínios, parceiros e da ajuda dos próprios emigrantes”, conforme realçou o Edil.

Durante o mês de junho, muitas atividades foram realizadas, com enfoque na parte desportiva, cultural e insititucional. Aqui, o tradicional encontro com os emigrantes foi um dos momentos fortes.

Instado sobre a possibilidade de elevar as festas de São João a Património Imaterial da UNESCO, o Autarca foi categórico, observando que a se confirmar seria uma grande mais-valia para a sua Djabraba.

“Seria ótimo, muito benéfico para a ilha” perspetivou, acrescentando que se a Morna e o São João forem eleitos como Património Imaterial da UNESCO “a Brava irá ser mais promovida”, desde o turismo, passando à economia e o próprio reconhecimento em vários outros domínios