Um passo que irá fortalecer e aprofundar ainda mais a relação entre o Arquipélago e o Banco Mundial
O Banco Mundial, que desde 1978 entrou no País e que era monitorizado pela sede em Washington ou pelo gabinete instalado no Senegal, acaba de abrir o seu escritório na Capital Cabo-verdiana.
A inauguração aconteceu ontem, segunda-feira.
Nathan Belete, Diretor das Operações do Banco Mundial para Cabo Verde, enfatiza que com a criação do escritório na Cidade da Praia espera-se “aprofundar e fortalecer” a eficiência da parceria com Cabo Verde e com todas as partes interessadas.
Doravante, as transações de Cabo Verde com o Banco Mundial passam a ser mediadas diretamente na Capital do País.
A Coordenadora das Nações Unidas no nosso País, Ana Graça, observou que o Banco Mundial tem o mesmo objetivo de contribuir para “o bem-estar, a produtividade, para prosperidade económica dos estados membros, trabalhando lado a lado com o Governo”.
É de referir que o Banco Mundial tem para Cabo Verde oito acordos de financiamento que atingem o montante de 156 milhões de dólares. E os projetos estão concentrados essencialmente nos setores dos transportes, desenvolvimento humano, competitividade, finanças e governação.
Para o Primeiro-Ministro este é um ato que irá enobrecer ainda mais o País. “É uma relação de grande confiança pelo fato de o Banco Mundial ter uma representação em Cabo Verde permanente”, pois estarão mais próximos e vai permitir ao Banco Mundial “aprimorar” ainda mais o seu conhecimento em torno de Cabo Verde.
Ulisses Correia e Silva notou tratar-se de um sinal de “forte compromisso” do Banco Mundial com Cabo Verde.
Refira-se que em junho último, o Banco Mundial retomou o apoio orçamental a Cabo Verde com uma ajuda de 40 milhões de dólares.
Depois do desbloqueio do apoio orçamental devido as empresas do estado com a TACV à cabeça, agora decide pela primeira vez instalar no nosso País um escritório!! A CONFIANÇA E COMPETÊNCIA MOVE MONTANHAS!! Aprendem estrelas negras.
JHA ainda não acordou do sono profundo que vinha tendo durante a governação do paicv de que ela também fazia parte. BM tinha suspendido o apoio a ajuda orçamental precisamente por incúria e má gestão à empresas públicas caboverdianas, nomeadamente Tacv, IFH, entre outros. É mais uma Vitória de UCS e de cidadãos destes país. Bem aja.
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