UCS indica que a ambição do nosso País é eliminar a pobreza extrema e reduzir a pobreza absoluta num quadro de proteção da liberdade das pessoas e respeito pela sua dignidade
No dia em que Cabo Verde e o Banco Mundial assinaram acordo de financiamento do projeto de inclusão social, o Primeiro-Ministro reiterou que a condição sustentável e durável para eliminar a pobreza passa por transformar Cabo Verde num País de oportunidades para os seus cidadãos.
Ulisses Correia e Silva defende que os cidadãos devem ter acesso à educação, formação de qualidade, ao emprego, rendimento e às condições de progressão social e económica.
“Sabemos que para isso não basta o crescimento económico, pois é preciso inclusão social e territorial”, indicou o Chefe do Governo, sublinhando que o acordo ora assinado com o BM vai apoiar a construção de um sistema de proteção social “eficaz e que promova a inclusão social produtiva”.
O PM indica que a ambição do nosso País é eliminar a pobreza extrema e reduzir a pobreza absoluta num quadro de proteção da liberdade das pessoas e respeito pela sua dignidade, mas deixou claro que não pode ser numa perspetiva assistencialista e de perenização da situação de pobreza que é contrária à liberdade e à dignidade, mas, sim, na perspetiva estratégica intencional de rompimento do ciclo da pobreza.
UCS defendeu que a educação é o instrumento “mais potente” para a redução da pobreza, e acentuou as medidas políticas do seu Governo tendentes à redução do abandono escolar, ao insucesso escolar, à universalização do aceso do pré-escolar e à gratuitidade no ensino básico e secundário, e garantiu que programas sociais vão ser reforçados para que tenham “impacto positivo” na redução da pobreza.
Com Inforpess
