Decisão do Governo inclui países como Suíça, Noruega e Liechtenstein, mas Executivo de Ulisses Correia e Silva pretende alargar a isenção de vistos a países como Mónaco, São Marino e Andorra
A decisão foi tomada na última reunião do Conselho de Ministros, realizada esta quinta-feira, 20, e comunicada à imprensa pelo porta-voz do Governo.
Fernando Elísio Freire observou, no entanto, que a isenção de vistos abrange Cidadãos da União Europeia que vier a passar um período máximo de um mês em Cabo Verde, ou seja os demais que pensar em ultrapassar esse tempo terá de pedir um visto.
O Ministro avançou que estas medidas tem um propósito de aumentar a competitividade de Cabo Verde, assim como se definiu no Programa do Governo, no que diz respeito ao Turismo, para que se tenha “maior competitividade, na atração de investimentos e turistas e aumentar a mobilidade, pertencendo claramente a duas regiões muito importantes que é a CEDEAO, e reforçando a sua relação com a União Europeia e com os países que a compõem”.
No que parece ser uma resposta aos críticos, o Ministro do Estado diz que esta medida não trará nenhuma perda para Cabo Verde, até porque, “a segurança vai aumentar porque as entidades todas que se relacionam com os Cidadãos, que visitam Cabo Verde, irão ter acesso privilegiado a um cidadão antes até de ele chegar a Cabo verde”.
