Itália vai exigir “passe Covid” a todos os trabalhadores a partir de sexta-feira

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Certificado indica que o seu portador recebeu, pelo menos, uma dose da vacina contra o coronavírus, ultrapassou a doença ou foi submetido a um teste com resultado negativo nas horas prévias à sua apresentação

O Primeiro-Ministro Italiano, Mario Draghi, assinou um decreto com as normas sobre a obrigatoriedade de os funcionários públicos exibirem o passe sanitário a partir de 15 de outubro nos locais de trabalho, medida que também afetará o setor privado e caso não o possuam ficam impedidos de acesso ao seu local de trabalho ou arriscam multas entre 600 e 1.500 Euros.

O certificado Covid-19 indica que o seu portador recebeu, pelo menos, uma dose da vacina contra o coronavírus, ultrapassou a doença ou foi submetido a um teste com resultado negativo nas horas prévias à sua apresentação.

Os dias que decorrem até justificarem que possuem o “passe covid” são considerados como ausência injustificada, incluindo os dias feriados ou de descanso semanal, apesar de estar excluída a hipótese de despedimento pelo fato de não possuírem passaporte sanitário.

A medida estará em funcionamento pelo menos até ao final de 2021.

O controlo deve ser diário e estará a cargo de funcionário que a empresa designará como responsável para essa função, e que poderá ler os códigos QR com uma aplicação informática desenvolvida pelos Ministérios da Saúde, Inovação e Economia.