Janira Almada, a defensora da transparência

Janira Almada prossegue a sua cruzada em desacreditar a classe política cabo-verdiana, dando sequência à ideia do “quanto pior, melhor” e da procura de instalar o caos na sociedade cabo-verdiana.

Enquanto líder de um partido político JHA anda perdida e não olha a meios para desferir golpes quer na sua oposição interna, quer à governação do País.

Governa o próprio Partido pela negativa e projeta uma oposição externa negativista não se coibindo para isso de pôr em causa o bom nome de Cabo Verde.

A sociedade civil vê com alguma preocupação que a presidente do PAICV tenha retomado as teses de 2015 que no essencial lhe haviam permitido, pela via da vitimização, algum conforto interno, essas mesmas teses que entretanto foram rejeitadas pelo conjunto da sociedade cabo-verdiana .

A presidente do Paicv resolveu reentrar na arena pública com uma narrativa destruidora, marcada pelo escárnio e pela baixa política. A proximidade eleitoral, aliada à incapacidade de se construir como uma alternativa credível, faz com que esteja de rumo perdido, reduzindo a política a atos de sabotagens e do antijogo democrático.

A pretexto de contestar a gestão do país, Janira Almada, resolveu entrementes dar lições de transparência, informando mentiras às pessoas, deturpando informações técnicas, manipulando dados estatísticos na esperança de transformar meias verdades em verdades absolutas.

A sociedade assiste estupefacta a alguém que não se coibiu de nomear o próprio marido para um elevado cargo, descuidando-se do crivo do concurso público, impondo uma vontade particular à administração pública, a falar hoje de transparência na administração pública.

Todos ainda nos recordamos do uso abusivo dos recursos públicos em devaneios eleitorais, ignorando o dever do bom uso dos recursos do Estado; ninguém ainda se esqueceu da abusiva utilização de um ministério da República para campanhas eleitorais internas numa lógica de tudo valer para vencer as eleições do interior do próprio partido.

É esta a senhora que, de repente pretende lecionar matérias de transparência na administração pública marcando desde já o tom e o discurso das próximas campanhas eleitorais.



1 COMENTÁRIO

  1. Caso Janira é para esquecer. Ela tem memória curta e acha que não há arquivos de desmandos e de má gestão do país no periodo de governação do paiacv ou seja de 2001 a março de 2016.

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