JCF pede a Portugal fim de vistos a Cabo-verdianos

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O Presidente da República apelou ontem às autoridades Portuguesas a eliminação dos vistos a cidadãos nacionais de Cabo Verde. O PR observou as relações de “excelência” entre os dois países

Foi durante a sua intervenção por ocasião das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, na Cidade da Praia, que Jorge Carlos Fonseca desafiou as autoridades Portuguesas, nomeadamente, o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, e o Primeiro-Ministro, António Costa, a avançarem no sentido da eliminação de vistos a Cabo-verdianos.

“Se Cabo Verde isentou os vistos para os cidadãos da União Europeia, porque não um acordo entre Portugal e Cabo Verde?” indagou, em jeito de sugestão, o Chefe do Estado, sublinhando que foi interpelado por um Jornalista sobre esta questão.

JCF admite que o processo não é fácil, dizendo saber que a proposta Portuguesa resulta de uma “ginástica legal, mas convencional”, por pertencer à União Europeia.

Entretanto, sublinha JCF, “com vontade política, criatividade e imaginação sempre podemos chegar às soluções que correspondem aos nossos anseios”.

O também Presidente em Exercício da CPLP disse que a Comunidade nunca será de povos e cidadãos se não houver a possibilidade de circulação destes povos sem a necessidade dos vistos.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Gostei muito justo se somos países amigos ainda fomos colonizados por português se eles tem direito a livre aceso nos também deviam ter livre aceso agora vamos esperar para ver se Portugal e amigo de Cabo Verde até que ponto.

  2. Também acho muito bem os cidadãos cabo-verdianos, terem isenção de visto para Europa, principalmente para Portugal que nos colonizou e se realmente são amigos!!!

  3. Na minha opinião a insenção de vistos deveria uma proposta para ambos, a quando isto aconteceu, se cabo verde isentou os vistos para a união europeia, e não houve nenhuma posição em contrapartida! então eles não estão de boa fé… É louvador essa Decisão de CF.
    Pedimos posição mais firmes nas negociações que atualmente só oferecemos vantagens onde não temos nada em “troca” ou a venda de algo, mais parece uma oferenda a União Europeia.

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