A China pediu hoje moderação, “sobretudo a Israel”, depois da morte de pelo menos 59 palestinianos, por tropas israelitas, em confrontos e protestos contra a abertura da embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém
O porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Lu Kang afirma “Exortamos os palestinianos e israelitas, sobretudo Israel, a exercerem contenção, para evitar uma escalada de tensões”.
O Conselho de Segurança da ONU, do qual a China é membro permanente, vai, hoje, reunir para discutir os incidentes na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza, depois do dia mais sangrento no conflito israelo-palestiniano desde 2014, que aconteceu ontem.
Os líderes da Palestina e do Israel divergem nas opiniões. A liderança palestiniana classificou o sucedido de “massacre” enquanto o PM israelita, Benjamin Netanyahu, justificou o uso da força com o direito de Israel defender as suas fronteiras contra as ações “terroristas” .
Tudo isso aconteceu devido o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, com a transferência da embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, diz alguns opositores de Donald Trump.