JMN começa a campanha com ataques violentos contra Carlos Veiga

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José Maria Neves arrancou dia 2 de setembro, na Assembleia Nacional, a sua campanha para as eleições presidenciais de 17 de outubro de 2021.

JMN começou a sua campanha com o método de sempre para liquidar o seu adversário político atirando-o para fora do campo de jogo. Os ataques severos contra Carlos Veiga foram vis e violentos.

JMN, recorrentemente, faz o uso das mesmas expressões inventadas por ele e os seus “camaradas’ para colar à pessoa de Carlos Veiga: “pedra ka ta djuga ku garafa”, “ta djuga ta pita”, ” pa perta sintu” e quejando tentando atribuir a autoria dessas expressões a Carlos Veiga, numa vã tentativa de que “uma mentira repetida mil vezes acaba por ser verdade”. É esta a metodologia que JMN recorre sempre para abater o seu adversário que ele considera de inimigo político a abater.

JMN com aquela hipocrisia de sempre, num tom cínico, lança as suas demagogias apresentando-se, paradoxalmente, como um presidente que vai garantir a “unidade dos caboverdianos ” e ser “um provedor de vozes populares”.

JMN lança o seu truque de autovitimização acusando o seu adversário de “jogar bruto contra ele para o ” atingir, lesionar, excluir, afastar, discriminar, destruir e expulsá-lo fora do campo de jogo” quando, na verdade, assistimos todos os dias, aqui neste espaço (rede social) e no terreno uma ampla campanha dos seus “camaradas” com perfil falso e encapuçados atirando-se contra Carlos Veiga com os mais acirrados ataques de mentiras, calúnias, difamações, insultos, escárnios e mal- dizeres que metem nojo de tanto ódio político contra o candidato Carlos Veiga.

Por isso vamos todos nos mobilizar para fazer frente a onda de ataques severos, ameaças, insultos e ofensas de toda a narureza que virão da candidatura de JMN e dos seus “camaradas” contra Carlos Veiga e contra todos aqueles que apoiam esta candidatura.

Infelizmente, os sinais apontam neste sentido e não podemos baixar os braços e nem dar trégua ao combate contra essas investidas.

Vamos todos apoiar o nosso candidato Carlos Veiga para o colocar na Presidência da República no próximo dia 17 de outubro próximo!



5 COMENTÁRIOS

  1. A candidatura de Carlos Veiga deve, muito rapidamente, ser capaz de desmontar a mentira, mais uma, do JMN, em como o nosso sistema político não está em equilíbrio e, portanto, precisa de ser equilibrado por força externa, chamada PAICV, e que se faz passar por JMN. Nada mais falso! Nosso sistema é constituído por um todo harmónico de três poderes: O Legislativo, do qual, o Paicv é parte. Se o paicv deseja mais poderes que aqueles que os eleitores lhe atribuíram em eleições de Abril, então o paicv está a defender um regime diferente daquele que está na nossa Constituição; o Executivo. O paicv e o JMN não podem almejar “equilibrar” o Executivo porque o povo não lhes deu essa incumbência e atribuição. Logo, JMN e Paicv desejam alterar ou mesmo adulterar a vontade popular. Por fim, o Judiciário. É sabido e conhecido o apetite do Paicv e do JMN para controlar a Justiça. Esta veracidade não é coisa banal. O paicv sabe que, no dia que as coisas funcionarem, ao nível da justiça, metade dos seus deputados e seus dirigentes terão sua residência temporária mudada para São Martinho e o próprio JMN os fará companhia. É esse, portando, o equilíbrio defendido por JMN.

  2. Como poderá o Dr JMN unir os caboverdinaos se o dito cujo é o expoente maximo da vivisão do seu próprio partido.

  3. O JMN quer dar gás ao Partido que não esta de todo Interressado na sua eleição. Nada como ir ao arquivo remover as SOUNDBITES – frases pomposas – para estimular e mobilizar os céticos. Mais uma vez o homem deixou claro que não está à altura do desafio..é rasteiro, é deselegante é um truculento. São características que o mandato não recomenda e o país não deseja…a função exige elegância no discurso e ética republicana, no caracter. Diz que quer uma coisa e faz exatamente o contrário. Quem vai ao baú buscar coisas que imputa ao seu adversário e as quais diz não servem para unir os cabo-verdianos: quem diz isso para logo de seguida utilizá-las como pedra de arremesso para partir o seu adversário, não é sério. Mas compreendo afronta do JMN: sabe ele que 17 de outubro serve apenas para confirmar que perdeu às eleições.

  4. Foi uma vergonha. Começa a intervenção lamentando os males da politica cabo-verdiana, mas é ele próprio que, sem vergonha nenhuma na cara, procura ferir Carlos veiga, citando ideias ou frases do século passado, que tiradas do contexto e usadas no contexto actual, não têm peso nenhum. José Maria Neves, a recorrer ao passado, mas muito mal, já que não tem argumentos para o presente. José Maria Neves est mal parti, por isso não chegará lá.

  5. Jose Maria Neves tem memória fraca. Pedra ca Ta djuga ku garrafa e ta pita ta djuga representa precisamente os 15 anos de DITADURA em que ele foi um dos mandões. Ele apitava e jogava, reprimindo a todos os que tinham a coragem de não pensar como ele. Perguntem quando foi chefe da juventude do PAICV? Alinhou com todo o tipo de abusos que a polícia política fazia na companhia dos tribunais populares. Prender sem justa causa, torturar gente humilde e que só quis ser ouvida, obrigar pessoas que também lutaram para a independência nacional a ter de abandonar o país senão …., chegar ao cúmulo do extremo da vida a morte para muitos que queriam liberdade, agosto em S Antao, tudo isso é o Zé Maria que agora vestido com pele de cordeiro mas com os dentes bem afinados, quer enganar a quem não o conhece.
    Mas isso não é nada meus caros. Quando alguns dirigentes do PAICV começaram a falar na abertura democrática, pressionados pelo povo e pela comunidade internacional, o Zé Maria Neves foi contra pois a abertura poderia estragar os planos do chefe da juventude do paicv. Todos sabem que ele engoliu a democracia, mas nunca soube conviver com ela.
    Como mau primeiro ministro o crescimento econômico do país foi na generalidade baixo. O povo de Cabo Verde termos da sua prática eram somente os militantes do seu partido e mesmo no seio do seu partido havia os bons e os maus sendo esses os que faziam perigar a sua ganância de ser Presidente da República.
    Que o digam Arestides Lima e os que o apoiaram. De militante do paicv, muitos desde a fundação, passaram a se RATOS.
    Ele disse isso várias vezes referindo se aos seus ex colegas que apoiavam Arestides Lima. Afinal quem ki tá Pita tá Djuga e dessa forma? Quem foi pedra e quem foi garrafa, mesmo sendo tudo amarelo?
    O Zema sempre que está no poder, quer ser tudo, daí hoje ele prometer coisas que não são da área do Presidente. Vai fazer pontes, estradas, centros de saúde, tudo tudo, mas do seu bolso. Ele sabe que não pode mas ainda pensa que esse povo que agora lê, compreende e vota consciente acredita nas suas besteiras.
    A Cristina Lima potencial candidata a Presidente de República é convencida pelo Zema que vai ganhar a Praia em 2016. Todo o mundo sabia que era um triunfo queimado mas para o Zema era mais uma carta fora do baralho e hoje todo o mundo vê isso.
    O Zema apoiou a Janira Almada? Se sim ninguém viu mas há vozes e credíveis que foi solicitado o seu apoio e receberam um rotundo não.
    Pois caras e caros é este Zé Maria Neves que todos conhecemos, que mesmo com os amigos e colegas do partido, tá pita da djuga, tá Kebra garrafa ku pedra, li gô ê tem pontaria mê, que quer ser nosso Presidente da República, presidente de todos os cabo-verdianas ê cabo-verdianos quando nem consegue ser presidente de todos os militantes do seu partido, o PAICV.

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