JMN continua a brincar com lume!

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Já não é normal! Até muitas pessoas que votaram nele, estão revoltadas com as vulgaridades do comportamento do JMN.

JMN está a ultrapassar todos os limites de bom-senso! Nem diria os limites da lei e do decoro presidencial, que é uma característica que se espera de quem exerça o cargo de mais alto magistrado da Nação.

Continua num ambiente de festa e campanha, quando o país chora os seus mortos. Isto não lhe basta. Parece não lhe incomodar um pingo! Está destravado! Parece o Rei da Babilónia! Isto tudo não lhe basta!

E que mais falta esse senhor fazer de tanta extravagância? Um presidente que não se dá ao respeito, como é que pode exigir respeito dos outros?

O JMN é inédito nas suas extravagâncias! Fez o que nenhum outro presidente do mundo faz! Fez o que nenhum outro presidente caboverdeano fizera!

O presidente JMN troçou e fez chacota com a República de Cabo Verde!

JMN ordenou o Chefe da Casa Civil e a primeira-dama (ilegal), para colocarem uma coroa de flores no sítio do acidente rodoviário que vitimou oito militares. Acontece, todavia, e isso o presidente JMN devia saber, que o acto de deposição de coroa de flores é um acto de Estado. Quem devia fazê-lo era o Presidente da República. E, estando ele ausente, deveria ser o seu substituto legal, o Presidente da Assembleia Nacional, a executar o acto em sua representação. Com base em que critério e suporte legal, o Presidente da República delega na primeira dama um acto de representação do Estado? Porque não suspendeu JMN a sua visita aos EUA, que não é uma visita de Estado como ele próprio classificou, para regressar ao país e prestar pessoalmente a homenagem?

Preferiu o Presidente da República, senhor JMN, continuar a sua campanha política nos EUA, dando costa à Nação num momento particularmente difícil – de dor e de luto nacional.

E o que agrava a ausência do Presidente da República é o facto de ele ter aparecido em vídeos e fotografias em actos públicos, em galas, passagem de modelos, jantares, tudo com músicas e num ambiente de festa, enquanto que o país chora e sepulta os seus mortos.



2 COMENTÁRIOS

  1. Meu caro, em Cabo Verde, nós só temos duas opções: 1. Ou acreditamos na democracia; ou 2. Acreditamos na democracia. Posto isto, só nos restam duas opções: 1. Iniciar um processo de destituição do atual Presidente da República (garantindo a ele todos os diretores de defesa); ou 2. IMPEACHMENT JÁ, garantindo ao Zemas todos os direitos de defesa. Não há outra opção. Escrever só não adianta. Agir, agora! Uma última opção: 3. Receber o Senhor Presidente da República no aeroporto com um tremendo bozinaço e todas donas de casa na janela das casas com um tremendo panelaço.

  2. Os abutres e açougueiros tambarinas continuam a festejar exuberantemente com a inesperada abundância de “carne fresca” que a tragédia e os tristes acontecimentos do último domingo lhes proporcionou. Felizes da vida, com a tragédia alheia, no paicv, por esses dias, é só alegria. A começar por JMN que faz o papelão de “mestre sala e porta bandeiras” de passarelas na região de Nova Inglaterrana, na Costa Este dos USA. Com ritmo e passos milimetricamente medidos, a cada hora dia surge um idiota de serviços para aguçar o apetite dos abrutres menos afoitos. Desta vez, imaginem só, é (quem diria???), o antigo ministro do Desenvolvimento Rural, o tristemente célebre Mário Matos, a dissertar, sobre algo que, em definitivo, ele se mostrou completamente inapto e inepto de compreender, durante os penosos seis meses em que esteve no posto. Durante os seis meses de “tortura que esteve no posto, sequer teve tempo e ousadia para visitar o Parque Natural da Serra de Malagueta. Colaboradores do ministério
    há os que sequer chegaram a cruzar com ele, seja nos serviços centrais em Ponta Belém, muito menos nos serviços desconcentrados do seu ministério. Agora sim, a partir de Lisboa (tudo é mais fácil a partir de Lisboa), ele lança-se num exercício macabro, intelectualmente frouxo, profissionalmente inepto de convencer os convencidos de paicv sobre: “não faça o que faço, mas sempre, aquilo que eu digo. Como?? Também não sei, porque nunca fiz na minha vida”. Caramba, será que não é tempo de deixar os familiares das vítimas resguardar os 7 dias de nojo, sem ter ler e ouvir asneiras? Boa semana Santa; Feliz Páscoa!

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