Preocupado com as questões que afetam uma boa integração dos emigrantes Cabo-verdianos, o Ministro das Comunidades, cumpre uma agenda de trabalho nos EUA
Dando continuidade às visitas às nossas Comunidades, o Ministro Jorge Santos pretende dialogar com as autoridades Norte-americanas e inteirar-se dos desafios maiores existentes no seio dos nossos conterrâneos nos Estados Unidos, País com expressiva presença de cidadãos Cabo-verdianos e descendentes.
Entretanto, pode-se dizer que trata-se de uma iniciativa em que o Ministro das Comunidades continua a tomar pulso às dinâmicas da nossa Diáspora, na linha do que tem acontecido noutros países Europeus, nomeadamente, Portugal, Luxemburgo, Bélgica, Países Baixos, Itália e França, para se inteirar e analisar a integração das nossas Comunidades, de um modo geral, e, em particular, os desafios maiores ainda existentes entre os nossos conterrâneos, os seus anseios e demandas.
Segundo o Gabinete do MdC, a melhor integração da Comunidade Cabo-verdiana no processo de desenvolvimento de Cabo Verde é o foco desta deslocação.
Refira ainda que, o VIII Governo Constitucional assumiu no seu programa de governação, dar centralidade à Diáspora porque entende que as Comunidades são uma extensão das Ilhas do ponto de vista identitário, cultural, económico e de conhecimento Comunidades Cabo-verdianas residentes no exterior.
Jorge Santos tem chegada aos EUA ainda hoje, quarta-feira, mas programa oficial começa amanhã, com uma deslocação à Florida, onde, para além do encontro com a Comunidade Cabo-verdiana, terá um encontro na Câmara de Comércio do Condado Osceola.
Seguidamente, entre os dias 21 e 26, o MdC terá encontros com as Comunidades Cabo-verdianas, seguidos de um conjunto de visitas às Associações e Organizações de Cabo-verdianos, nos Estados de New England, New Jersey, New York e Massachusetts.
Digno de realce, os encontros de trabalho que o Ministro encetará com empresários Cabo-verdianos e financeiros interessados em Cabo Verde, para dar a conhecer os diferentes instrumentos legais criados, com benefícios fiscais relevantes no sentido de atrair o investimento dos Cabo-verdianos para o País de origem.
Porquê não?
Contribuição zero para desenfaldegação de produtos e bens vindos da diaspora Cabo-verdiana nos USA quando se trata de ofertas a Instituições de utilidade publica e familiares carentes ?
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