União Europeia, Reino Unido e vários outros países estão do lado do Presidente Interino. ONU ainda não se posicionou
A Alta Representante da União Europeia para a Política Externa, Federica Mogherini, declarou na última quinta-feira, 24, que a UE “apoia plenamente” a Assembleia Nacional da Venezuela, numa clara declaração de apoio ao novo regime emergente.
Citada em comunicado, aquela dirigente europeia observou que “os poderes devem ser restaurados e respeitados”, isto numa alusão ao novo ciclo de eleições que deve ser definido.
Para além da UE, Juan Guaidó ganhou nas últimas horas o apoio do Reino Unido que já veio declarar que Maduro “não é o líder legítimo”.
Há outros apoios de peso, nomeadamente, de nações como EUA, Canadá, Brasil, Argentina, Chile, Costa Rica, Colômbia, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru, França, Alemanha, Portugal.
A ONU ainda não se posicionou de nenhum lado, com o seu Secretário Geral, a partir de Davos, a considerar que “todos os governos soberanos têm a possibilidade de escolher o que querem”.
Nicolas Maduro mantém, entretanto, alguns aliados, numa lista que conta com países como México, Turquia, Rússia, China, Bolívia, Cuba e Irão.