Presidente Interino já reuniu forças armadas e de segurança numa altura em que mais de 50 Estados já lhe reconheceram apoio
É o próprio Guaidó a confirmar que manteve “reuniões clandestinas” com elementos das forças armadas e das forças de segurança da Venezuela, a quem ofereceu amnistia caso não sejam considerados culpados de crimes contra a humanidade.
“A retirada do apoio militar a Maduro é crucial para permitir uma mudança no governo e a maioria dos que estão ao serviço concorda que as recentes dificuldades do País são insustentáveis”, escreve o proclamado Presidente Interino, em artigo de opinião no The New York Times, jornal norte-americano.
O também Presidente da Assembleia Nacional deu conta que 50 Países-Estados já o “reconheceram como Presidente Interino ou a Assembleia Nacional como a autoridade legítima da Venezuela”.
“O tempo de Maduro está a esgotar-se”, acrescentou, explicando que “para que a sua saída se faça com o menor derramamento de sangue, toda a Venezuela deve unir-se para pressionar e pôr um fim definitivo ao seu regime”.
Juan Guaidó não tem dúvidas que apoio de governos, instituições e indivíduos pró-democratas de todo o mundo é importante neste processo.