Júlio Lopes, o campeão dos Presidentes de Câmara

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Foi sem surpresas que li as informações sobre uma sondagem realizada em relação às autarquias locais que indicam que o presidente da Câmara Municipal do Sal, Júlio Lopes, e o presidente da Câmara de São Miguel, Herménio Fernandes, são os mais cotados com elevadas taxas de avaliação e intenção de voto.

Segundo os dados da sondagem realizada entre maio e junho, a intenção de voto do presidente da Câmara do Sal, com 72,23%, sendo que o seu adversário principal do paicv 19,1% e ucid (independente) 8,67%. Assim, a Câmara do Sal encontra-se em primeiro lugar; em segundo a Câmara de São Miguel, em terceiro a Câmara Municipal do Porto Novo, em quarto está a Câmara Municipal de Santa Cruz e a Câmara do Tarrafal de São Nicolau é o quinto.

Com efeito, independentemente das sondagens, o Júlio Lopes e o Herménio Fernandes são, sem dúvida, os presidentes de Câmara com maior dinâmica em Cabo Verde em termos de realizações e obras concretas com impacto sobre as populações.

Lembre-se que recentemente foi inaugurada uma grande obra na orla marítima da Calheta que dá uma outra estética à zona marítima.

No Sal, foi realizada uma grande obra de asfaltagem na cidade de Espargos e a ilha está cheia de obras de requalificação urbana. São esses os presidentes que mais fazem inaugurações em Cabo Verde.

Importa destacar o protagonismo de outros presidentes de Câmara, como o edil do Porto Novo, Aníbal Fonseca, o Carlos Silva do município de Santa Cruz e o José Freitas no Tarrafal de São Nicolau. Aliás, são também, por sinal, presidentes que inauguraram importantes obras, como a requalificação do centro de Pedra Badejo, em Santa Cruz, e a avenida Praia de Tedja no Tarrafal de São Nicolau, entre outras.

Um presidente de Câmara deve estar concentrado na realização de obras em benefício das comunidades e não perder tempo com debates político partidários. Questões partidárias devem ser deixadas para os agentes partidários, deputados, e dirigentes partidários. Não é por acaso que são melhores avaliados os presidentes de Câmara que que trabalham e não aqueles que se preocupam com políticas partidárias.