Os sacos arroz foram apreendidos no âmbito da operação ‘Arroz do Povo’ e que visa recuperar arroz doado pela China, que a PJ suspeita que foi desviado para venda. A PJ por sua vez diz que o arroz não será entregue
No mesmo despacho, datado de 24 de abril, o Ministério Público ordena também a abertura de um processo-crime contra cinco agentes daquela força de investigação criminal.
Segundo o Ministério Público, a Polícia Judiciária tinha mandado de busca para efetuar diligências na cidade de Bafatá, nomeadamente nos “armazéns e domicílios dos suspeitos, assim como nos domicílios de quaisquer pessoas na posse do referido produto”.
“Sucede, porém, que a PJ alargou essas diligências para outras localidades não abrangidas no mandado”, acrescenta o Ministério Público.
No despacho, o Ministério Público dá um prazo de cinco dias, que termina hoje, à Polícia Judiciária para devolver o arroz ao Ministério da Agricultura.
De acordo com a Lusa, a PJ afirma que o arroz não será entregue.
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Se a PJ constatar que havia mais quantidades de arroz desviadas para outros lugares e em vias de desaparecer, fez bem em apreender.
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