O Vice-Presidente da Loftleidir Icelandic sublinhou durante o seu discurso que o objetivo da empresa, agora detentora da maioria das ações da Cabo Verde Airlines, é ter uma frota de 12 aviões
Erlendur Svavarsson garantiu que a missão do grupo é “colocar Cabo Verde no mundo”, ligando o País a diversos países e continentes.
Por seu turno, Mário Chaves, ex-Presidente Executivo da CV Airlines, avançou que atualmente a empresa tem dois aviões a operar, mas que se está a esperar quatro aviões ainda neste ano de 2019.
Conforme avançou à imprensa, o objetivo e trazer dois aviões por ano, nos próximos cinco anos. Dez aviões, mais dois que estão no País a operar pode “parecer muito” para Cabo Verde, mas conforme sustenta, não é. Para justificar falou da Islândia, com 300 mil pessoas, mas com uma frota “acima dos 30 aviões, e temos uma companhia concorrente, para além de toda a competição no Atlântico Norte”. Portanto, “é possível crescer e fazer esse crescimento se tivermos uma empresa eficiente, rentável e se formos capazes de criar a diferença no mercado”, conclui.
Refira-se que ontem o PM considerou que a CVA deve guiar sua gestão para rentabilidade e deve ser uma companhia que persegue resultados nas suas conexões com o mundo.
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