Mais de 120 empreendedores concorrem à Bolsa Cabo Verde Digital

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Projetos selecionados serão “brevemente” anunciados nas páginas oficiais do Fundo de Emprego e Formação e da Cabo Verde Digital, bem como nos canais dos parceiros. Arranque do processo de Pré-incubação está previsto para o início do mês de julho

Um total de 126 empreendedores concorreram ao Programa Bolsa Cabo Verde Digital, lançado em março deste ano pelo Governo, com objetivo de dar aos jovens Cabo-verdianos “mais uma importante oportunidade de desenvolverem soluções base tecnológica”.

Destas candidaturas, de acordo com um comunicado do Executivo, 88 são projetos de desenvolvimento de soluções de base tecnológica.

Com este programa, Bolsa de Cabo Verde Digital, pretende-se fomentar o surgimento e consolidação de mais tech startups, com uma bolsa para financiar até 100 jovens e um total de 50 projetos, no valor 30 mil Escudos por mês a cada empreendedor, por um período de 6 meses. Também esses jovens vão receber, do Governo, facilidades de incubação numa das empresas nacionais de referência, bem como desenvolvimento de competências-chave a quem escolher empreender.

Conforme refere a nota, para o propósito, foram rubricados protocolos com vários parceiros de incubação e mentoria com entidades-chave do ecossistema tech nacional, como o NOSi, a CVTelecom, a Unitel T+ e as Universidades.

Jovens, no último ano de licenciatura, das áreas TIC e recém-formandos, com ideias empreendedoras ou iniciativas de base empreendedora, com visão para um projeto empresarial ou mesmo uma ‘startup’, com até dois anos de existência, na área das TIC’s, constituem o público-alvo deste programa.

Os projetos selecionados serão “brevemente” anunciados nas páginas oficiais do Fundo de Emprego e Formação e da Cabo Verde Digital, bem como nos canais dos parceiros. O arranque do processo de Pré-incubação está previsto para o início do mês de julho.

Faz parte ainda da Bolsa, um programa da Pré-incubação e de imersão com duração de 6 meses, onde os projetos selecionados poderão utilizar as instalações físicas dos parceiros, permitindo desta forma que os empreendedores possam focar exclusivamente em desenvolver as suas ideias e projetar modelos de negócios que respondam às necessidades do  e as Universidades.