Manobras da TCV Porto Novo ou figuras aficionados ao Paicv?

Sei, não!

A não cobertura de um conferência de imprensa solicitada pela Comissão Política Concelhia do MpD Porto Novo é prova evidente do descaso deste órgão público de comunicação social para com os munícipes.

A justificação não cola e peca por sua incoerência e por uma argumentação falaciosa.

Entendem, que não deveriam marcar presença na conferência de imprensa, pois, a mesma tinha por pano de fundo tratar de assuntos discutidos na Sessão extraordinária da Assembleia Municipal do Porto Novo e que a Comissão Política entendia por bem reportar.

De quem é a responsabilidade de não estar a TCV na sessão da assembleia e dar cobertura a um evento de tamanha magnitude municipal?

Não será o MpD!

O mpD tem direito de se expressar também via imprensa e este direito será defendido até às últimas consequências.

É nossa opinião, que ao abrigo da liberdade de imprensa, aquilo que o MpD dissesse na aludida conferência, caberia ao(s) Jornalista(s) o dever de procurar(em) ouvir os visados para querendo exercer o contraditório…

Se a moda pegar… vão silenciar o MpD e o pior que fica é o “alarido”, que o MpD quer restringir a liberdade da imprensa e querem silenciar os jornalistas.

Em que ficamos?

Exigimos uma outra verticalidade aos “cultores” da liberdade da imprensa, e, por isso serão remetidas as entidades com responsabilidade na matéria uma carta de repúdio da Comissão Política do Porto Novo, afim, de se clarear as zonas nebulosas de uma relação que se quer exemplar, com todos os órgãos da comunicação social.

É de regozijar com a presença costumeira do jornalista da Inforpress, que, devia ser fonte de inspiração aos demais órgãos de comunicação social!

Precisamos despir as vestes ideológicas e assumir esta profissão nobre de corpo e alma , pois o Jornalismo é uma profissão charneira, sendo o maior
pilar da DEMOCRACIA!