Peritos suspeitam que asfixia, anzóis e algas prejudiciais possam estar na origem das mortes. As tartarugas pertencem a três espécies diferentes, todas classificadas como estando em risco de extinção
As autoridades mexicanas do Ambiente estão a investigar a morte de mais de uma centena de tartarugas marinhas de espécies ameaçadas, cujas carcaças deram à costa num santuário de vida selvagem, no Estado de Chiapas.
A agência de proteção do Ambiente disse ontem, sábado, que 113 tartarugas foram encontradas mortas, entre 24 de julho e 13 de agosto no santuário das praias de Puerto Arista. Estavam espalhadas em diferentes zonas dos 30 quilómetros de praia.
Segundo a mesma autoridade, estão a ser feitos testes à água e autópsias para determinar as reais causas de morte.
Os peritos suspeitam que asfixia, anzóis e algas prejudiciais possam estar na origem das mortes.
As tartarugas pertencem a três espécies diferentes, todas classificadas como estando em risco de extinção pela agência ambiental mexicana.