No discurso de abertura do debate com a Ministra das Infraestruturas, Habitação e Ordenamento do Território, o Deputado Alberto Melo, realçou os esforços empreendidos pelo Governo desde 2017
Alberto Melo ressaltou que a construção de cerca de 273 km de estradas em todo o País desde 2017, o amplo programa de reabilitação habitacional e regeneração urbana orçado em cerca de 250 Milhões de Euros, e a iniciativa “Outros Bairros” demonstram o compromisso do Governo em transformar e revitalizar comunidades Cabo-verdianas.
O Programa de Requalificação, Reabilitação e Acessibilidade (PRRA) foi também mencionado como um investimento estratégico vital.
“Este investimento estratégico não apenas melhora a infraestrutura, mas também impulsiona a economia local, criando oportunidades de emprego e elevando o padrão de vida das comunidades”, salientou.
O Deputado da Nação destacou a parceria com a ONU-Habitat para o Programa Participativo de Melhoria de Assentamentos Informais, ressaltando o engajamento do Governo na equidade e inclusão nas soluções urbanas para melhorar as condições de vida nas Cidades.
No âmbito das infraestruturas, Alberto Melo observou investimentos substanciais previstos no Orçamento do Estado para 2024, com cerca de 3.232 Milhões de CVE destinados à construção e requalificação de edifícios públicos e infraestruturas portuárias essenciais para a conetividade e desenvolvimento do turismo.
“Estradas modernizadas, pontes que conectam comunidades, e infraestrutura urbana que reflete o compromisso do Governo com o desenvolvimento sustentável. Estes são resultados tangíveis do empenho e dedicação do Governo”, disse.
Alberto Melo reconheceu os esforços empreendidos no setor habitacional para proporcionar moradias dignas aos cidadãos.
O Deputado manifestou pesar pela postura negativa adotada pelo PAICV, destacando a importância do diálogo franco e da colaboração construtiva.
“Há uma única instituição que parece não reconhecer os ganhos significativos desta governação. O PAICV, ao qual respeitamos como uma força política legítima, parece estar desconetado da realidade que os Cabo-verdianos expressam diariamente”, afirmou.
