Líder do Grupo Parlamentar reforçou hoje, no Parlamento, o papel do MpD como força comprometida com os valores fundamentais do Estado de Direito Democrático
Em Declaração Política, Paulo Veiga repudiou, veementemente, esta quinta-feira, os “ataques sistemáticos” do PAICV contra as instituições da República, com destaque para as instituições ligadas ao setor da Justiça.
Segundo observou, nos últimos tempos, o País tem testemunhado “uma série de ataques” proferidos pelo PAICV contra as instituições judiciais, administrativas, financeiras, sociais e demais pilares que sustentam a estabilidade e o progresso de Cabo Verde. Paulo Veiga sustentou que tais ataques ameaçam desacreditar as instituições e minar a confiança dos cidadãos.
O Deputado destacou a visão progressista do MpD, em contraste com a abordagem do PAICV, posicionando-se como uma alternativa dedicada ao bem-estar do povo Cabo-verdiano.
“No cenário político Cabo-verdiano, não é surpresa para ninguém que o Movimento para a Democracia destaca-se como uma força comprometida com valores fundamentais que norteiam o Estado de Direito Democrático”, enfatizou.
Veiga sublinhou a importância do desenvolvimento económico como catalisador do progresso e elemento essencial para a unidade nacional, visando reduzir disparidades sociais e regionais.
“Vemos o desenvolvimento económico não apenas como um catalisador do progresso, mas como um fator essencial para a unidade nacional, procurando, assim, eliminar desequilíbrios regionais, reduzir disparidades entre ricos e pobres, e promover o bem-estar dos Cabo-verdianos”, disse.
Ao abordar as conquistas de Cabo Verde, o Presidente do Grupo Parlamentar destacou o reconhecimento global do País como líder em liberdades civis, democracia e governança.
“É motivo de orgulho que, na classificação de governança pública na África Dubsaariana, Cabo Verde figure como líder. Esta posição reflete a eficácia e a responsabilidade das instituições do País no desenvolvimento e implementação de políticas que promovem o bem-estar da população”, afirmou.
Veigs instou o PAICV a colaborar, construtivamente, e evitar ataques que possam minar a democracia Cabo-verdiana.
