Denúncia foi feita pelo Instituto Cabo-Verdiano para Igualdade e Equidade de Género, ICIEG, depois da apresentação do inquérito feito sobre saúde sexual e reprodutiva
De acordo com Rosana Almeida, Presidente do ICIEG, “São Vicente revela-se numa ilha preocupante”, por ser onde as mulheres grávidas são “mais vítimas de Violência”, acrescentando que esta é uma situação a que a sociedade não pode fechar os olhos.
“A instituição tem que dar respostas, mas nós só temos respostas se a sociedade as responder”, averbou.
Conforme aquela responsável, o ICIEG, vai traçar políticas e ter uma boa articulação com as autoridades políticas do País, principalmente as Câmaras Municipais que são mais próximas da população. Todavia, Rosana Almeida não descarta a sociedade civil, que tem um papel preponderante, na diminuição dos casos de VBG, “já que a lei tem caráter público”.
O ICIEG apela a sociedade a não fechar os olhos, os ouvidos, nem a boca, porque é preciso denunciar os casos.
