Diretor do Hospital Agostinho Neto, contraria assim informações “deturpadas” lançadas por um online, de que a instituição que dirige tenha despedido 23 funcionários
“Não houve despedimento no Hospital Agostinho Neto”, diz Júlio Andrade, em conversa com OPAÍS.cv, sublinhando que os 23 técnicos tinham um contrato de substituição, que é à prazo.
“Um funcionário vai de férias ou pede licença é substituído, mas quando regressa quem o substituiu tem de sair, porque não há dinheiro para continuar aí os dois, é contrato por substituição”, explicou, afirmando que o contrato de substituição é a prazo, “não se deve prolongar-se”.
Júlio Andrade pontuou que as informações anteriormente avançadas sobre a matéria foram “deturpadas e manipuladas”, sem, no entanto, avançar por quem, mas sabe-se que as informações foram avançadas por Santiago Magazine, com o título “Hospital Agostinho Neto despede 23 funcionários em vésperas do Natal”.
De acordo com este médico, especialista em oftalmologia, foram abertos vários concursos, pelo que todos com condições exigidas podem concorrer, inclusive os 23 técnicos, cujo contratos terminaram recentemente.