Bancada do MpD avalia o Estado da Nação e diz que hoje, o País “está muito melhor” do que em 2016
O Líder Parlamentar do MpD, Rui Figueiredo Soares, RFS, destacou esta manhã, na abertura do debate sobre o Estado da Nação, alguns dados do INE, nomeadamente, sobre os Indicadores de Confiança dos Consumidores que apontam aumentos ao nível mais alto dos últimos 23 trimestres consecutivos.
O País vai bem, o crescimento é cinco vezes mais, e volta a colocar a economia a respirar, adicionou Figueiredo Soares, para quem o PAICV “se exclui” do processo de desenvolvimento nacional.
O Deputado RFS observa que o País está num bom caminho, com a governação de Ulisses Correia e Silva. “Apesar disso, temos uma Oposição que não reconhece minimamente os avanços conseguidos pela Nação, como se não quisesse fazer parte desta nova etapa de desenvolvimento do País”, comentou.
“Da economia às finanças, da educação à saúde, da cultura ao desporto, dos transportes aéreos aos marítimos, do turismo à segurança, todos os setores, sem exceção, vêm conhecendo uma evolução bastante positiva, graças às diversas reformas em curso”, elogiou o parlamentar, para quem “são, hoje, animadoras” as projeções sobre a economia Cabo-verdiana.
RFS avaliou que o atual Governo “melhorou substancialmente” o ambiente de negócios no País, com diversos incentivos fiscais aos empresários nacionais, a par de medidas destinadas a reduzir a dívida pública, a combater a pobreza e as assimetrias regionais, em parceria com as Câmaras Municipais, a estimular o investimento privado e, por arrasto, a criar empregos.
O Deputado elogiou as medidas do Executivo, a nível social, nomeadamente, o aumento da pensão social, a pensão para as comunidades, e a tarifa social.
No turismo, as perspetivas são “animadoras” e anunciam-se “tempos melhores”, daí que a meta de um milhão de turistas no horizonte 2021 “continua inalterável”.
O Deputado reconhece haver “desafios estruturantes” a vencer, “metas ambiciosas” a longo prazo por cumprir, “reformas promissoras” em curso, visando, em última instância, tornar Cabo Verde um País desenvolvido e próspero, “suportado” por uma economia robusta, atrativa e competitiva, em benefício dos seus filhos.
