O Vice-Primeiro-Ministro detalhou esta segunda-feira, 22, a proposta do Orçamento Geral do Estado para o ano económico de 2019
De acordo com o governante este é o maior OGE da História de Cabo Verde. São mais de 71 milhões de contos e foi “consensual” em sede de Concertação Social, conforme fez questão de pontuar.
Com este Orçamento, o Governo quer galgar posições na meta de crescimento, entre 4,5/5,5%, pois segundo o Ministro das Finanças, este é um Orçamento para promover a economia nacional.
O Governo pretende investir no financiamento, fiscalidade, redução da burocracia e aumento da transparência e promoção empresarial com forte aposta no empreendedorismo.
Olavo Correia avançou aos Jornalistas que neste “melhor” OGE da história” de Cabo Verde o Executivo pretende fazer a revisão da pensão social que é de 5 mil escudos, atualmente. Este vai ser atualizado em 6 mil escudos e vai se aumentar de 21.851 para 23 mil o número de beneficiários, em todo o Arquipélago.
Co-financiamento de estágios profissionais, no valor de 318 milhões de escudos, abrangendo um total de cerca de 5 mil jovens: empreendedorismo e Start Up jovem, avaliados em 78 mil contos, são outras apostas deste OGE.
O Vice-Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças garante que este Orçamento vai promover cada vez mais a inclusão social. “Não queremos deixar ninguém para trás e queremos promover uma economia inclusiva”, acentuou, explicando que este OGE irá beneficiar todas as ilhas nos diferentes setores.
Eu enquanto cidadão cabo-verdiano quero saber qual o impacro que.este orçamento vai ter junto das pessoas. Nos cidadãos cabo-verdianos em geral e não só naquela elite que se apoxime dos poderes e que beneficie sempre das sucessivas decisões da elite politica. Também preferia que o Sr. Vice-primeiro ministro nao detalhace apenas o orçamenro mas que dissesse como é que este orçamento vai contribuir para o crescimenro da economia quando se sabe que sem emprego nao se produz e sem produção não existe crescimento da economia quando se sabe que muitos jovens licenciados e não só continuam à.deriva sem emprego. Nao há empresas nao há ttabalho. Nao produzimos, não exportamos e continuamos fortemente dependentes das contingências externas. Outra questão ou uma preocupação que tenho é de que anos após anos contnuamos sempre a querer inventar coisas, coisas que fiquem apenas no papel e nunca apostamos no desenvolvimento e no crescimenro das nossas empresas, uma melhor aposta e apoios ao sector privado e igualmente estatal para que possam ser verdadeiros instrumenros de criação de empregos e serem desta forma o sustentáculo da nossa ecoconomia, claro nao descurando este tal apoio ao empreendedorismo e startups etc. Para finalizar se formos ver os sucessivos orçamentos gerais do estado dos sucessivos governos de Cabo tem sido precedidos de um discurso que nao fuja muito a esta regra apresentada nesta noticia. Os jovens cabo-verdianos e nao só devem ser mais activoa no exercicio da sua cidadania, ordeiramente reclamar pelos seus direitos e em nao se limitarem em resignar e deixar tudo em maos da elite politica. Bem haja aos jovens. A Nossa terra é para todos nós. Viva Cabo Verde.
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