Olavo Correia defende ideia de maior abertura da economia ao mundo e do setor privado

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Vice-Primeiro-Ministro que falava na sessão ordinária que iniciou hoje, 8, diz que só dessa forma o País poderá refazer investimentos

O Vice-Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Olavo Correia, reafirmou hoje a determinação do Governo em privatizar algumas empresas e defende a ideia de maior abertura da economia ao mundo e do setor privado que segundo ele só dessa forma o País poderá refazer investimentos.

“O setor privado é importante para o futuro de Cabo Verde, a parceria entre o público e o privado é um pilar essencial para uma governação que sequer moderna e sequer servidora para uma governação servidora na nossa juventude uma governação que é capaz de criar oportunidades e permanentemente novas oportunidades para os jovens de Cabo Verde” afirmou.

O Arquipélago, segundo Vice PM, só tem futuro se continuar a ser um País aberto, amigo, investidor, de investimento e capaz de atrair empresas que produzem, que inovam e que exportam.

A questão da privatização de empresas e concessão de um conjunto de serviços públicos de acordo com o Ministro, é uma agenda que consta do programa da governação de “forma transparente”.

“É uma agenda que foi votada nas eleições, é uma agenda que foi assumida pelos Cabo-verdianos e nós estamos a cumprir rigorosamente a lei”, salientou.

Na ocasião, Olavo Correia referiu que cinco milhões de Euros é o valor que Cabo Verde precisa investir nos próximos 10 anos, sendo 500 milhões de Euros por ano, com isso diz não ser possível através de “recursos orçamentais puros”, por isso diz ser preciso abrir aos investimentos privados para que o privado juntamente com o Estado “possa investir” a nível da saúde, educação, postos, aeroportos e nas habitações para acelerar a dinâmica do desenvolvimento de Cabo Verde.



3 COMENTÁRIOS

  1. Aí está a maior diferença, em termos ideológicos, entre o MPD e o paicv. O segundo defende a estatização da economia para que o Estado e suas empresas possam ser permeáveis a esquemas de corrupção, compadrio, nepotismo, favorecimentos e, quiçá, financiamento ilegal das campanhas, já que, o sistema de dízimos instituído o paicv, impõe que ocupantes de cargos importantes na administração e nas empresas a obrigatoriedade de pagar ao partido pequeno uma “contribuição voluntária”, consoante a renda do militante. Ainda assim, discursos á parte,o paicv não dispensou as virtudes da economia de mercado. Todos se lembram: não faz ainda três anos, uma ‘presidenta’ do paicv gabava-se, perante os microfones da AN que seu “pai é maior accionista individual da CVT”, ao mesmo que afirmava que “as privatizações tinham levado muita gente para o desemprego, pobreza, desespero”. O paicv chegou ao cúmulo de afirmar que muitas vítimas (que não seus militantes!) haviam entrado em depressão.” Pelos vistos, a privatização levou muita gente à depressão, ao mesmo tempo que evitou a depressão de muitos graúdos do paicv, o que aliás, e perfeitamente compreensível. A recente paródia do JMN sobre o mau uso do orçamento da presidência da república mostra como o paicv vai com tudo em cima dos dinheiros públicos. A mínima chance, já era!

  2. I invested in Cape Verde by buying a property on Tortuga. There are 372 properties at the resort but despite the properties being freehold the management company (TRG) have disconnected our electricity & water and decided to keep the resort closed. They also refuse to let owners use their own properties.
    How can this be legal?
    This situation is not only preventing income from tourism for Cape Verde but has also resulted in loss of employment for the many staff who worked there.
    I have written to the Ministry of Tourism to look into this matter but as yet have received no reply.
    PLEASE, can the Minister contact the owners of Tortuga at [email protected] or reply to the emails we have sent.
    Obrigado

    • I invested in Cape Verde by buying a property on Tortuga. There are 372 properties at the resort but despite the properties being freehold the management company (TRG) have disconnected our electricity & water and decided to keep the resort closed. They also refuse to let owners use their own properties.
      HOW CAN THIS BE LEGAL?
      This situation is not only preventing income from tourism for Cape Verde but has also resulted in loss of employment for the many staff who worked there.
      I have written to the Ministry of Tourism to look into this matter but as yet have received no reply.
      PLEASE, can the Minister contact the owners of Tortuga at [email protected] or reply to the emails we have sent.
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