Orientação consta da deliberação n. º6/2020 da sua Comissão Política Nacional, realizada a 19 de dezembro
No documento que OPAIS.cv teve acesso, consta no seu ponto 3, orientações claras às estruturas do Partido para, no terreno, desinformarem sobre as últimas medidas anunciadas pelo Governo no âmbito do Orçamento do Estado para 2021, informando que “algumas medidas tinham sido propostas pelos Deputados do PAICV”.
É que para analistas políticos ouvidos pelo OPAIS.cv, é o vale tudo do PAICV para recuperar o Governo, pois, não houve propostas do Partido para as medidas do alargamento do Rendimento Social de Inclusão, RSI, para o alargamento da reabilitação de casas, para o perdão de dívidas de água e eletricidade para as famílias mais pobres, para a isenção de taxa moderadora de saúde, para a formação profissional sem encargos para 3.600 jovens de famílias mais pobres, ou ainda para o micro crédito vantajoso para 1.200 jovens mais pobres.
Estas medidas constam do OGE 2021 que o PAICV votou contra. E poderiam ser ainda mais abrangentes caso o PAICV não tivesse chumbado a proposta de aumento do limite de endividamento da dívida pública que exige maioria de 2/3.
Depois de votar contra, o PAICV tenta agora apropriar-se das medidas, dando orientações às suas bases para mentirem e ao mesmo tempo para considerarem as medidas eleitoralistas, renata um dos analistas.
Confira aqui a deliberação com as instruções do PAICV
Em política, não pode existir o sentimento naïfs. Nunca que o Paicv iria falar a verdade sobre o seu passado nebuloso, nunca que o Paicv iria assumir que seus governos foram um tremendo desastre para Cabo Verde, nunca que o Paicv iria assumir que as políticas do MpD são as melhores para Cabo Verde. Aliás, este comportamento é típico de lideranças neofascistas, como aquela que atualmente está à frente do Paicv. Na verdade, o Paicv tem a sua frente não uma liderança, mas sim um bando de malfeitores, que estão espalhados em diferentes esferas de atuação, para fazer crer às pessoas que o “projeto Cabo Verde democrático” que a economia de mercado só é válidos quando os beneficiários são aqueles que sempre o negaram, e, que, por essa razão, a democracia nacional fascista, chamada pelo Paicv de nacional revolucionária é a melhor opção. Cabe sempre ao MpD, não apenas fazer notícia de manchete, como esta aqui no https://www.opais.cv, mas, sobretudo, tratar o assunto de forma profissional e séria, na sua esfera política, e que consiste em desmontar o projecto nacional-fascista do Paicv. Não ao MpD basta fazer manchete no jornal, não basta denunciar nos jornais e nas redes sociais que o Paicv já despediu coitadas na Cidade Velha, São Filipe e na Praia despediu dirigentes. É preciso com urgência, mas sobretudo, com veemência levar ao conhecimento dos cabo-verdianos, para que possam compreender (já que não foi extinto em 1990), porque razão o projecto Paicv é um perigo para todos nós, com o qual, não somos obrigados a conviver. Só que as armas dos democratas devem ser só e somente, aquelas que a nossa constituição permitem: combate político e ideológico.
Em política, não pode existir o sentimento naïfs. Nunca que o Paicv iria falar a verdade sobre o seu passado nebuloso, nunca que o Paicv iria assumir que seus governos foram um tremendo desastre para Cabo Verde, nunca que o Paicv iria assumir que as políticas do MpD são as melhores para Cabo Verde. Aliás, este comportamento é típico de lideranças neofascistas, como aquela que atualmente está à frente do Paicv. Na verdade, o Paicv tem a sua frente não uma liderança, mas sim um bando de malfeitores, que estão espalhados em diferentes esferas de atuação, para fazer crer às pessoas que o “projeto Cabo Verde democrático” e a economia de mercado só são válidos, quando os beneficiários são aqueles que sempre o negaram, e, que, por essa razão, a democracia nacional fascista, chamada pelo Paicv de nacional revolucionária é a melhor opção. Cabe sempre ao MpD, não apenas fazer notícia de manchete, como esta aqui no https://opais.cv, mas, sobretudo, tratar o assunto de forma profissional e séria, na sua esfera política, e que consiste em desmontar o projecto nacional-fascista do Paicv. Não basta ao MpD, apenas fazer manchete no jornal, não basta apenas denunciar nos jornais e só nas redes sociais que o Paicv já despediu coitadas na Cidade Velha, São Filipe e na Praia despediu dirigentes. É preciso, e com urgência, mas sobretudo, com veemência levar ao conhecimento dos cabo-verdianos, para que possam compreender (já que o Paicv não foi extinto em 1990), porque razão o projecto Paicv é um perigo para todos nós, com o qual, não somos obrigados a conviver. Quem tenha dúvidas sobre os maleficios do projeto Paicv é basta rever os discursos nacional-xenófobos do JMN; é basta ver e ouvir os discursos da JHA no parlamento. Só que as armas de nós os democratas devem ser só e somente aquelas que a nossa Constituição permitem: combate político e ideológico, nas esfera das ideias.
Comentários estão fechados.