João Baptista Pereira sublinhou que a data constitui uma grande oportunidade para se refletir o percurso de Cabo Verde como um País democrático
Será um revés, nas ideias do líder Parlamentar do PAICV? Não se sabe, contudo hoje, durante discurso, em “nome” da sua bancada no Parlamento Cabo-verdiano, João Baptista Pereira reconheceu o 13 de Janeiro como um marco referencial da história de Cabo Verde, precisando estar “orgulhoso” de estar a celebrar essa data.
“Cabo Verde celebra hoje com orgulho o 13 de Janeiro. Marco referencial da segunda largada de Cabo Verde”, disse durante o seu discurso.
Baptista Pereira notou ainda que o 13 de Janeiro constitui uma grande oportunidade para se refletir o percurso de Cabo Verde como um País democrático e homenageou os democratas que lutaram para a democracia no Arquipélago. “Em nome do PAICV rendo homenagem a todos quanto deram a sua contribuição para o pluripartidarismo”, vincou, sustentando que a nossa Democracia, apesar da sua fala está no bom caminho.
Entretanto, precisou que o 13 de Janeiro tem de rimar com desenvolvimento, e pediu aos Deputados da Nação e à Sociedade civil para celebrarem o centenário de Amílcar Cabral.
Quem também discursou nessa Sessão, foi a Deputada Zilda Oliveira, em nome da UCID.
Oliveira pediu maior comprometimento e respeito pelas leis da República, e voltou a lamentar a prisão do Deputado Amadeu Oliveira, o que, segundo ela, coloca em causa a liberdade de expressão.
Os desentendimentos entre o Governo e a Presidência da República ocorrem por duas razões: 1. O Presidente da República acha que também é Governo, 2. Como não pode governar , posiciona se como líder da oposição através de todos os meios ao alcance.
Na questão da guerra na Ucrânia, ele nunca chamou a Rússia de agressor e logo tinha de ser condenado sempre. Na guerra de Gaza, as duas partes têm de ser condenadas.
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