Papa acompanha com “muita dor” guerra na Terra Santa

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Pontífice Católico renovou apelo para libertação dos reféns e pediu que civis não sejam vítimas deste conflito

No final da Oração do Angelus, esta manhã no Vaticano, o Santo Padre disse que continua a seguir com “muita dor” o que acontece em Israel e na Palestina, e lamentou que “tanta gente” indefesa esteja a ser vítima deste conflito.

“Penso em tanta gente, em particular nos mais pequenos e nos idosos”, disse , renovando, de seguida, o seu apelo para a libertação dos reféns, ao mesmo tempo que pediu “com veemência” que as crianças, os doentes, os idosos, as mulheres e todos os civis “não sejam vítimas do conflito”.

O Papa insistiu que se respeite o direito humanitário, sobretudo em Gaza, e considerou urgente e necessário garantir corredores humanitários, para socorrer toda a população.

“Irmãos e irmãs, já morreram muitos”, lamentou. “Por favor, que não se derrame mais sangue inocente, nem na Terra Santa, nem na Ucrânia ou em qualquer outro lugar” ajuntou.

“As guerras são sempre uma derrota, sempre”, completou.

“Que a Oração da força humilde e santa se oponha à força diabólica do ódio, do terrorismo, da guerra”, implorou.

O Papa anunciou para a próxima terça-feira, 17, a um dia de oração e jejum, em favor da Terra Santa.