Desejo foi expresso este domingo, durante a Oração do Angelus, na Praça de São Pedro, no Vaticano
Recordando que a Paz é um caminho, o Santo Padre apelou, este domingo, ao diálogo e compreensão das partes envolvidas na persistência da guerra em vários pontos do globo, e pediu que se escute o grito dos que mais sofrem, vítimas da violência.
Com atenções em Myanmar, o Pontífice lamentou que há 3 anos que “o choro de dor e o barulho das armas ocuparam o lugar do sorriso que carateriza a população” daquele território, e juntando-se aos Bispos Birmaneses, apelou “para que as armas de destruição se transformem em ferramentas para o crescimento da humanidade e da Justiça”.
O Santo Padre deseja que Myanmar “alcance a meta da reconciliação fraterna e permita o acesso à ajuda humanitária, de modo a garantir o necessário a cada pessoa”.
Os conflitos no Médio Oriente, na Palestina, em Israel e em todos os lugares onde persistem os combates estiveram no pensamento e oração do Papa, que voltou a pedir respeito às populações. “Penso sempre em todas as vítimas, especialmente civis, causadas pela guerra na Ucrânia. Por favor, que se escute o seu grito de Paz, o grito da gente cansada da violência e deseja que o fim da guerra, que é um desastre para as pessoas e arruína a humanidade”, implorou.
