Papa Francisco pede diálogo e fim de manifestações no Chile

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Protestos espalharam-se por diversas cidades do País provocando pelo menos 15 mortes e 239 civis e cerca de 50 polícias/militares feridos

O Papa Francisco confessou hoje, durante a audiência geral, celebrada todas as quartas-feiras, na Praça de São Pedro, estar preocupado com a situação que decorre no Chile.

Exprimiu o pontífice o desejo e se pôr um “fim às manifestações violentas” e que, “através do diálogo, se possa trabalhar para encontrar uma solução para a crise, para o bem de toda a população”.

Os protestos, que se espalharam por diversas cidades do País, com barricadas, incêndios e pilhagens, deixaram feridos 239 civis, incluindo 50 policiais e militares e levou a detenção de 2.643 manifestantes.

O Presidente do Chile, Sebastián Piñera, pediu desculpas por não ter sido capaz de ver a situação a que chegou o País e anunciou reformas sociais após cinco dias de protestos que levaram à morte de pelo menos 15 pessoas.