Papa “muito triste” com aprovação de “lei para matar” em Portugal

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Sumo Pontífice criticou a decisão do Parlamento Português de aprovar a eutanásia, e lamentou que no País onde, em 1917, apareceu Nossa Senhora “foi aprovada uma lei para matar”

A crítica do Santo Padre foi feita precisamente no 13 de maio, com o Pontífice Romano e líder Católico a confessar-se “muito triste” com a decisão do Parlamento Português, tomada na sexta-feira, 12, de aprovar a lei da eutanásia, ou seja a morte medicamente assistida.

O Santo Padre lamentou que no País onde, em 1917, apareceu Nossa Senhora “foi aprovada uma lei para matar”.

“Mais um passo na grande lista dos países que aprovaram a eutanásia”, referiu o Papa em tom crítico, não sem antes lembrar que a mensagem de Maria “ensina-nos a gerar vida e a protegê-la sempre, relacionando-nos com os outros a partir da ternura e da compaixão”.



1 COMENTÁRIO

  1. Ainda bem que ele afirma que o número de países onde a eutanásia é legal está a aumentar. Todos aqueles que já viram os doentes com cancro, as dores que sentem quando a morfina ( ou outro medicamento qualquer anti dor profunda e crônica ) já não faz efeito não aprova a eutanásia. Só que não viu às vítimas de AVC , que deixa uma pessoa em cima da cama totalmente dependente sem poder falar ou andar não aprova a eutanásia. Com esta afirmação, o Papa segue um dogma e foge da realidade

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