Sessão extraordinária deve principiar por volta das 16 horas, logo a seguir ao encerramento da primeira sessão de maio que ainda decorre
Com a decisão do Presidente da República em prorrogar a vigência do estado de emergência na Ilha de Santiago, de amanhã até o dia 29 próximo, o Parlamento já convocou os Deputados para uma sessão extraordinária, a iniciar pelas 16 horas desta quinta-feira, 14.
A sessão decorre logo a seguir ao término da primeira sessão de maio, iniciada ontem, quarta-feira, 13.
Da agenda consta um único ponto, a prorrogação, pela terceira vez, do estado de emergência, desta feita abrangendo apenas a Ilha de Santiago, o epicentro da pandemia.
José Maria Neves pediu medidas “revolucionárias” , ou seja regresso ao partido único, a ditadura, ou seja o Paicv pede o confisco de todas conquistas de 13 de Janeiro. Nuiais Silva pede a mesma coisa com outras palavras. É preciso ler nas entrelinhas os desejos do líder do Paicv, JMN. Ou seja, o Paicv quer de volta a ditadura nacional revolucionária no meio da pandemia da Covid-19.
A minha avaliação é a de que a interpelação do Paicv no parlmento só teve o mérito de provar que o EE, afinal, não ficou abalado, ao contrário do que diz o próprio Paicv, nenhum dos fundamentos da nossa democracia. Temos governo, mas ainda não temos oposição, mas andamos à procura. Já em relação à forma e ao conteúdo da interpelação, o unico mérito consiste em o Paicv entregar de graça ao Governo tempo e oportunidade para mostrar trabalho, apesar de ajustes necessários, ajustes esses que, curiosamente nem o Paicv conseguiu vislumbrar. Temos uma oposição em busca de si própria porém, muito barulhenta, mas de mente vazia. Oposição que busca e quer respostas à perguntas (que não sabe forumular!) e que a própria reconhece ninguém ainda tem; desafios que reconhece nenhum país consegue sozinho enfrentar, mas exige do governo. O Paicv está muito mal orientado e dirigido. Sente-se melhor no papel de um sindicato, de uma ONG, de um grupo de amigos que na pele de um partido político. É enorme a confusão ideológica naquele partido. Age de forma erráctica em todas as frentes. Reconhece que ficou sem espaço ideológico em razão de medidas sociais e económicas muito corajosas do governo, e ora acusa o governo de liberal, ora de protecionista, ora nem uma coisa nem outra. Mas o maior problema deste Paicv tem a ver com aposta no populismo dos seus figurões do partido. Cada um tem a sua agenda e o único ele comum é a baixaria política. Um líder parlamentar que pensa muito pouco, mas fala muito e na diz coisa com coisa. Faz uma intervenção inicial e, de prinicípio ao final não tem palavras de aprecço pelos trabalhadores do sistema nacional de saúde; repete frases e raciocíonios e ‘fake news’ que eles mesmos divulgam a partir do seu gabinete de ódio. Jovens turcos de turbantes que querem mostrar serviços para serem contemplados com vagas na ‘pole position’ nas listas das próximas legislativas. ‘Presidenta’ mais do que nunca está em desencontro com a realidade e consigo própria (diz e desdiz, não fala coisa com coisa). Aposta no barulho em detrimento da razão. Numa palavra, falta ao Paicv recuperar-se consigo próprio e acertar os passos com o século XXI.
A minha avaliação é a de que a interpelação do Paicv no parlmento só teve o mérito de provar que com o EE, afinal, a nossa democracia e nenhum dos seus fundamentos ficaram abalados, ao contrário do que diz o próprio Paicv. Temos governo, mas ainda não temos oposição, mas andamos à procura. Já em relação à forma e ao conteúdo da interpelação, o unico mérito consiste em o Paicv entregar de graça ao Governo tempo e oportunidade para mostrar trabalho, apesar de ajustes necessários, ajustes esses que, curiosamente nem o Paicv conseguiu vislumbrar. Temos uma oposição em busca de si própria porém, muito barulhenta, mas de mente vazia. Oposição que busca e quer respostas à perguntas (que não sabe forumular!) e que a própria reconhece ninguém ainda tem; desafios que reconhece nenhum país consegue sozinho enfrentar, mas exige do governo. O Paicv está muito mal orientado e dirigido. Sente-se melhor no papel de um sindicato, de uma ONG, de um grupo de amigos que na pele de um partido político. É enorme a confusão ideológica naquele partido. Age de forma erráctica em todas as frentes. Reconhece que ficou sem espaço ideológico em razão de medidas sociais e económicas muito corajosas do governo, e ora acusa o governo de liberal, ora de protecionista, ora nem uma coisa nem outra. Mas o maior problema deste Paicv tem a ver com aposta no populismo dos seus figurões do partido. Cada um tem a sua agenda e o único ele comum é a baixaria política. Um líder parlamentar que pensa muito pouco, mas fala muito e na diz coisa com coisa. Faz uma intervenção inicial e, de prinicípio ao final não tem palavras de aprecço pelos trabalhadores do sistema nacional de saúde; repete frases e raciocíonios e ‘fake news’ que eles mesmos divulgam a partir do seu gabinete de ódio. Jovens turcos de turbantes que querem mostrar serviços para serem contemplados com vagas na ‘pole position’ nas listas das próximas legislativas. ‘Presidenta’ mais do que nunca está em desencontro com a realidade e consigo própria (diz e desdiz, não fala coisa com coisa). Aposta no barulho em detrimento da razão. Numa palavra, falta ao Paicv recuperar-se consigo próprio e acertar os passos com o século XXI.
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