Pároco do Tarrafal pede fim dos “conflitos armados” que “ensanguentam” a terra

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Ainda durante a homilia, o Sacerdote Capuchinho desejou que “em toda a parte, o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união”

O Pároco de São Francisco de Assis, no Tarrafal de São Nicolau, rezou, este domingo, pelo fim dos “conflitos armados” que segundo observou “ensanguentam” a terra.

Na homilia da festa paroquial de São Francisco, a que presidiu esta manhã, o Frei Fernando Baessa pediu cessar-fogo aos conflitos e desejou que o ódio “dê lugar ao amor”.

No dia de São Francisco, e durante uma celebração transmitida na rede social Facebook, o Pároco do Tarrafal de São Nicolau, foi contundente ao pedir “respeito” pela criação e pelo ser humano.

“Respeitemo-nos a criação. Não sejamos instrumentos de destruição. Respeitemos todo o ser humano”, pediu, para de seguida implorar o fim de todo e qualquer conflito armado. “Cessem os conflitos armados que ensanguentam a terra (e) calem-se as armas”, pediu.
Ainda durante a homilia, o Sacerdote Capuchinho desejou que “em toda a parte, o ódio dê lugar ao amor, a ofensa ao perdão e a discórdia à união”.

“Ouçamos o grito dos que choram, sofrem e morrem por causa da violência, do terrorismo ou por outras razões raciais”, completou.

Na solenidade de São Francisco de Assis, o Frei implorou ainda ao seu Patrono a nos ensinar a ser “instrumentos da Paz, Paz que tem a sua fonte em Deus, a Paz que Jesus nos trouxe”.

Sem se esquecer da Covid-19, apesar de São Nicolau estar, no momento, sem casos ativos, o Sacerdote também rezou pela “cura da pandemia” que “tanto flagelo” tem causado na humanidade.

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