Posição surge em resposta a críticas da UNTC-CS sobre o ambiente laboral naquela instituição na Ilha do Maio
O PCA da Água e Energia do Maio, AEM, garante manter um relacionamento de diálogo e franqueza com todos os trabalhadores da empresa, que está em processo de evolução de uma empresa pública para uma sociedade anónima.
A posição de Vital Fernandes, surge em resposta a críticas da Secretária Geral da UNTC-CS sobre o ambiente laboral naquela instituição na Ilha do Maio, em que Joaquina Almeida acusa a administração da AEM de perseguição e violação dos direitos laborais.
Numa reação através da rádio pública, a partir da Cidade do Porto Inglês, Tavares recusou a tese de perseguição, e afastou qualquer cenário de briga com sindicatos, tendo manifestado “total disponibilidade” para continuar as conversações com a UNTC-CS e organizações que trabalham em prol da defesa dos direitos dos trabalhadores.
O PCA garante estar empenhado na resolução dos problemas laborais dos trabalhadores da instituição, e garante que em 2024 este será o desafio da sua Administração, apontando que irregularidades ou anomalias serão “resolvidas”.
À frente da AEM há menos de 1 anos, o gestor público garante que o seu foco tem sido o diálogo com “franqueza” com os colaboradores, assegurando uma ação estribada no cumprimento da lei. “Cada um tem o seu dever e os deveres têm de ser cumpridos, mas os direitos também vão ser salvaguardados”, salientou.
Este Senhor esteve à frente de Águas de Santiago, como administrador e sem não me engano tem um processo crime no Tribunal por corrupção. Esta nomeação tem um nome.
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