Agente assassinado em pleno serviço, foi condecorado com uma medalha de serviços distintos prestado ao País, por ocasião dos 150 anos da Instituição
A Polícia Nacional completa, este domingo, 150 anos de fundação. Ontem na cerimónia de comemoração que aconteceu no largo da Assembleia Nacional, a Corporação condecorou, a título póstomo, o Agente Hamylton Morais, assassinado por um colega de profissão, durarante uma operação, na Cidade da Praia.
Esta é a primeira cerimónia da PN, depois da morte do referido Agente, no ano passado a 28 de outubro, quando foi baleado no pescoço, no bairro de Tira Chapéu.
No ano passado, a PN cancelou todas as atividades alusivas à comemoração do aniversário da corporação, em solidariedade à família e aos colegas do Agente Hamylton Morais. Também na cerimónia de ontem, foram condecoradas algumas instituições parceiras da Polícia Nacional.
Reflexão de domingo. Há pessoas, reconhecidamente pouco preparadas para emitir opiniões sobre Economia, Transporte Marítimo, Transporte Aéreo, Finanças Públicas, Finanças Corporativas, etc., mas tais pessoas insistem em dizer coisas, sobre as quais não detêm qualquer conhecimento ou domínio baseado em conhecimento firmado pela Ciência. É o caso de um tal Manuel Rosa, um tal Mário Matos que compõem entre os mais ilustres idiotas a turma dos Zés-faz-conta. É claro que não está, nem poderia o direito sagrado de opinião. Porém, dizer batatinhas como sendo verdades imutáveis, isso, quanto mais não seja por uma razão ética, deve ser expurgado da convivência entre civilizados. Os ilustres mencionados depois da reforma, descobriram o caminho da fama, via burrice. É são felizes na ignorância. Até parece a Alegoria da Caverna de Platão. Vivem no escuro e confundem a própria sombra com a realidade que desconhem de todo.
“nem poderia estar o direito…”
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