Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, diz que seu País partilha da mesma posição que Cabo Verde, e subscreve a proposta de estadias de até 30 dias no espaço da Comunidade, isentas de vistos e vistos de curta temporada para profissionais, investigadores, docentes, além de autorizações de residência
Para o governante português, que está na reunião da Cidade da Praia, a proposta do Arquipélago é um “passo fundamental” para a afirmação do real sentido da Comunidade.
Portugal está a dar os seus passos de forma gradual, nomeadamente com a recente alteração da lei de estrangeiros, que dá acesso aos estudantes e profissionais nas áreas tecnológicas para residir e trabalhar em Portugal, e mostrou a vontade do Governo do seu País em estar no centro de se conseguir a mobilidade na Comunidade.
Como medida facilitadora da livre circulação, Eduardo Cabrita anunciou que ainda este ano Portugal vai “reforçar os trabalhos de certificação da segurança documental” e vai ter funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras junto do consultado da Cidade da Praia, para simplificar o acesso dos estudantes Cabo-verdianos às universidades Portuguesas.