Portugal satisfeito com infraestruturas financiadas em Cabo Verde

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Aquele País Europeu financia, em cerca de 300 milhões de Euros, 5 infraestruturas no Arquipélago

Entre as infraestruturas financiadas por Portugal estão as barragens da Figueira Gorda e Saquinho, na Ilha de Santiago, a central fotovoltaica, na Ilha do Sal, e a modernização e expansão dos Portos da Cidade da Praia, e do Porto Novo na Ilha de Santo Antão.

À exceção da barragem de Saquinho em que os resultados “não são tão bons”, porque houve uma disrupção de uma rede que levava água aos agricultores da Ribeira do Tabogal, as restantes têm tido impactos “bastante positivos”, beneficiando comunidades locais.

A conclusão consta de um estudo solicitado pelo Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, e que foi realizado por consultores da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.

As conclusões foram apresentados esta quarta-feira, na Cidade da Praia, tendo o Diretor Nacional do Planeamento, Gilson de Pina, que há ilações que “vamos retirar” no sentido de potencializar e, sobretudo, ver a dinâmica desses setores e a importância que terão na dinâmica de outros setores.

As referidas infraestruturas foram construídas no âmbito de linhas de crédito, financiadas por Portugal, no período de 2008 e 2017.



2 COMENTÁRIOS

  1. É bom o nosso país ter ajudado que cabo verde e o seu povo merece a nossa ajuda que é um paraíso em alto mar

  2. Outra vez barragens ? Tenham pena dis contribuintes que vão pagar a dívida. O primeiro erro do Governo de José Maria Neves foi consentir que a empresas portuguesas seriam donas do projecto desde a elaboração do projecto à execução. Para se fazer uma barragem são precisos estudos que levam pelo menos 10 anos. A barragem de Poilao foi estudada durante 30 anos. Vamos debater o assunto. Uma barragem para rega tem de ter um sistema de rega. As barragens das empresas portuguesas não têm. Em Cabo Verde a rede de custa quase que o mesmo que a barragem. Depois de construídas estas barragens qual o aumento da área irrigada ? Basta consultar o recenseamento agrícola de 2016, publicado em 2020. A área irritada diminuiu durante os Governos de José Maria Neves. A linha de crédito destinou se salvar as empresas portuguesas de construção civil da falência, assim como , a Casa Para Todos. As empresas portuguesas ganharam e os contribuintes pagam os elefantes brancos. Esta é a verdade.Quem não concordar que argumente.

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