Esta garantia foi transmitida pelo próprio José Maria Neves a Ulisses Correia e Silva, no primeiro encontro entre as duas entidades, ocorrida esta sexta-feira
O Presidente eleito, a ser investido no dia 9 de novembro, foi esta manhã ao Palácio do Governo, reiterar ao Primeiro-Ministro, Ulisses Correia e Silva, a sua total disponibilidade a bem do País.
Esta garantia foi transmitida pelo próprio José Maria Neves a Ulisses Correia e Silva, no primeiro encontro entre as duas entidades, ocorrida na manhã desta sexta-feira, 22.
Segundo JMN, o PR “tem de ser um parceiro” do Governo “na busca de soluções” para o País.
Durante a reunião, as partes puderam também falar da presença e inserção do Arquipélago no espaço da CEDEAO. Na próxima semana um novo encontro entre as duas partes deverá focar aspetos relativamente à agenda externa, no horizonte deste ano.
Terminado o período das campanhas é tempo de ação e trabalho. O PR eleito garante não haver “ressentimentos”. Observou mesmo que a política “não se faz com base em ressentimentos”, lembrando haver um tempo para tudo, inclusivé para disputas. Agora, adicionou, “há um tempo para a busca de pontes e entendimentos e de consensos”.
JMN garante que o País pode contar com ele, e reiterou que no que depender dele a estabilidade não será posta em causa. “Farei tudo que estiver ao meu alcance para garantir a estabilidade, política, institucional, social e farei tudo com muito equilíbrio e serenidade e grande responsabilidade”, garantiu.
Elogio à vacinação
Durante o encontro, JMN pode felicitar o PM e o Governo pelo sucesso na campanha de vacinação contra a Covid-19, admitindo que até o final do ano, Cabo Verde possa atingir a meta a que se propôs.
De cada vez que abre a boca, JMN ou fala asneiras, ou mente ou confunde as coisas. Não consegue ser coerente, simplesmente, porque, nunca foi coerente. “Parceiro, fiscal, árbitro, moderador, jogador, aconselhador, catalisador, herdeiro de Cabral, primeiro ministro, ministro do comércio externo, líder da oposição, ministro da diáspora, etc.” JMN quer ser tudo, menos o Presidente da República de todos os caboverdianos.
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