José Maria Borges defendeu essa posição, no ato da abertura de uma conversa realizada nesta sexta feira no Auditório do Arquivo Nacional, na Cidade da Praia
No quadro das comemorações do Dia Nacional da Cultura e das Comunidades assinalado no dia 18 de outubro, o Ministério da Cultura e das Indústrias Criativas, através do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, promoveu ontem, 21, uma conversa aberta sobre Emigração Cabo-verdiana para São Tomé e Príncipe.
Por esta ocasião, o Presidente do Instituto do Arquivo Nacional de Cabo Verde, José Maria Borges, durante a sua intervenção defendeu a necessidade de mais estudos abrangendo esta temática “Emigração Cabo-verdiana para São Tomé e Príncipe”.
De acordo com uma das conferencistas, a emigração Cabo-verdiana para São Tomé e Príncipe não foi um caso de sucesso.
Neste sentido, diz ser de opinião que há necessidade de uma organização tripartida entre Cabo Verde, Portugal e São Tomé e Príncipe como forma de salvaguardar os direitos das pessoas que de certa forma contava para segurança social.
