José António dos Reis diz sentir-se “injuriado” e ameaça agora ir ao tribunal.
Ora, vá o quanto antes!
Para começar, quem resolveu MENTIR (num jornal de grande circulação) só para me PREJUDICAR foi o sr. JAR. Deturpou, por completo, certos factos do meu processo, na tentativa de manipular a opinião pública cabo-verdiana e alcançar interesses escusos.
Quanto à questão do PLÁGIO, a prova é documental e absolutamente irrefutável. O dr. JAR roubou algum material em documentos brasileiros e não fez qualquer referência às fontes originais. É uma forma, sim, de fraude intelectual e científica.
Quem FAZ PLÁGIO é que comete, legalmente, um crime, e não quem denuncia o plágio.
Por isso, tenha muito cuidado!
Finalmente, relativamente à TRAPALHADA de mandar buscar presos na cadeia, que depois foram interrogados no SEU gabinete ministerial e sujeitos à escuta e gravação, isso resulta da CONFISSÃO pública do próprio dr. JAR. Está tudo no jornal A Nação, n.° 344, de Abril de 2014, página A20.
É de uma gravidade extrema e, repito, sem qualquer equivalência na história mundial das democracias liberais.
José António dos Reis, que fez ataques duríssimos e INJUSTIFICADOS contra o Poder Judicial (ao ponto de, falsamente, afirmar que o Tribunal da Praia decretou medidas de coacção “sem nenhuma sustentação factual”, nas suas exactas palavras), agora procura, estranhamente, o conforto dos tribunais, depois de prejudicar os outros e ser, justamente, desmascarado na esfera pública.
Aprenda, pelo menos, isto: um dos 3 princípios fundamentais do Direito é, desde a antiguidade, quando se fundou a arte jurídica, o NEMINEM LAEDERE (não prejudicar ninguém).
Acha-se, porventura, acima da Lei? Julga-se intocável? Considera que os outros cidadãos deste país nem sequer têm o básico e constitucional Direito de Resposta?
Vá ao tribunal, ó criatura. Estaremos ali para discutir, com rigor, os factos e o direito.
Ps: a prova do seu plágio jornalístico vai ser remetida ao Brasil…
O JAR, pela idade que tem, já deveria saber que, quem não domina o assunto, não deve arranjar “briga” com o Dr Casimiro de Pina.
Já agora, alguém poderia partilhar o jornal A Nação, n.° 344, de Abril de 2014?
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