Chefe do “governo ilegal” pede a José Mário Vaz que lhe permita demitir-se do cargo “com efeito imediato”
O primeiro-ministro “ilegal”, Faustino Imbali, nomeado pelo Presidente cessante da Guiné-Bissau, mas rejeitado pela maioria da comunidade internacional, demitiu-se hoje do cargo a poucas horas de terminar o prazo dado pela CEDEAO.
Imbali acusa a organização de ingerência, sublinhando que assim não conseguia trabalhar.
“Após cuidadosa meditação cheguei à conclusão de que, como líderes, devemos privilegiar o diálogo”, escreveu esta sexta-feira o Imbali.
Imbali disse na sua carta dirigida a José Mário Vaz ter tomado a decisão de se demitir para permitir ao Presidente Guineense “ter chance de reformular a história política” da Guiné-Bissau e não permitir que forças estrangeiras “desestabilizem e zombem” da nação Guineense.
O Chefe do “governo ilegal” pede a José Mário Vaz que lhe permita demitir-se do cargo “com efeito imediato”.
Com Agências