Informação foi divulgada esta quarta-feira, 9, pelo Instituto Nacional de Estatísticas
De acordo com os dados apresentados, a taxa de pobreza extrema foi de 11,8% no primeiro trimestre e diminuiu para 9,4% no segundo trimestre.
No meio urbano, a taxa de pobreza extrema foi de 11,5%, enquanto no meio rural foi de 12,2%.
A taxa global de pobreza ficou em 21,8% no meio urbano e 23% no meio rural.
As Ilhas apresentaram variações nos índices de pobreza. No I trimestre Boa Vista com 47,3%, seguida da Brava com 44,5%, São Nicolau com 29,3% % e Maio com 25% foram as Ilhas com maiores percentagens de pessoas em situação de pobreza.
Já no II trimestre a lista passou a ser liderada pela Ilha do Maio com 38,8%, seguido da Brava com 36,4%, Boa Vista e São Nicolau com 28,6%, Fogo com 27,9% da população a viver no limiar da pobreza.
Fernando Rocha, Vice-presidente do INE, destacou a colaboração com o Banco Mundial e enfatizou que os resultados preliminares são encorajadores. No entanto, ele ressaltou a necessidade de análises mais aprofundadas para conclusões definitivas sobre a evolução da pobreza no País.
O IV inquérito às despesas e receitas familiares é uma operação estatística cujo principal objetivo é conhecer o nível e a estrutura das despesas de consumo e do rendimento.
ESTE RESULTADO NÃO É FIÁVEL. CONSIDERADOS O AUMENTO EXPONENCIAL DOS PRODUTOS DO CABAZ DO POBRE, O ARROZ, O AÇÚCAR, OS FEIJÕES, O PEIXE E A CARNE, O MILHO, A ENERGIA E ÁGUA(mais caras de África), etc. E OS BAIXO SALÁRIO, NÃO SE MOSTRA CRÍVEL UMA EVENTUAL DIMINUIÇÃO DE POBRES, EM CABO VERDE. SEM CONSIDERAR UM PERVERSO E VERGONHOSO AUMENTO DOS SALÁRIOS ANUNCIADO PELO UCS, LOGO NO INÍCIO DO ANO2023.
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